Pergunta 6 O jornalista e escritor Gilberto Dimenstein que escreveu um livro intitulado: "O Cidadão de papel - a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil", com a intenção de levar para a sala de aula a discussão da cidadania em nosso país. Assim, com base nas ideias deste autor, vamos conhecer alguns significados atribuídos ao termo "Cidadão de papel": "É um cidadão com direitos adquiridos, mas não usufruídos e isso acontece na grande maioria, por falta de informação. Ele conhece pouco ou quase nada sobre os direitos que possui, não manifestando suas opiniões, não fazendo reivindicações e muito menos lutando pela garantia destes direitos". "É um cidadão que usufrui uma cidadania aparente denominada cidadania de papel. A verdadeira democracia implica na conquista e efetividade dos direitos sociais, políticos e civis, caso contrário, a cidadania permanece inerte no papel. A cidadania de papel, portanto, surge com o desrespeito aos direitos fundamentais do homem, com a falta de escolas, com a migração, com a desnutrição, com o desemprego e com a pobreza". Esses são os conceitos do cidadão de papel, mas ser cidadão de verdade é:
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Ser cidadão acima de tudo é cumprir os seus deveres antes de cobrar os seus direitos. Não podemos nos espelhar naqueles que não cumprem a sua parte para justificar o não cumprimento dos nossos deveres. Os nossos direitos estão salvaguardados pela constituição, e se quisermos busca-los temos todos os meios, no executivo, legislativo e judiciário. Quando o cidadão não busca os seus direitos, atualmente, não é por falta e conhecimento e sim por comodismo, visto que , os meios de comunicação, em relação ao Brasil, atingem todo o território nacional, é só verificar como o bolsa família chega aos mais carentes. Sendo assim, o cidadão de papel só existe para quem não busca ser o cidadão de verdade.
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