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Olá!
Santo Agostinho tece alguns comentários sobre a prática do roubo em sua obra clássica: Confissões. Para ele, que antes de se converter havia praticado tais atos, o roubo acaba sendo uma prática que, em si mesma, não tem sempre utilidade, mas se constrói na necessidade de burlar o sistema e ter o gosto pelo próprio pecado em si. Em certa parte do texto ele afirma ter roubado belos frutos de uma árvore, junto aos seus amigos, apenas para jogá-los aos porcos.
Abraços!
Santo Agostinho tece alguns comentários sobre a prática do roubo em sua obra clássica: Confissões. Para ele, que antes de se converter havia praticado tais atos, o roubo acaba sendo uma prática que, em si mesma, não tem sempre utilidade, mas se constrói na necessidade de burlar o sistema e ter o gosto pelo próprio pecado em si. Em certa parte do texto ele afirma ter roubado belos frutos de uma árvore, junto aos seus amigos, apenas para jogá-los aos porcos.
Abraços!
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