As pessoas em estado de drogadição não merecem condição humana? A atitude do prefeito é uma atitude higienista? Há relação entre o caso da cracolândia e a reflexão de Arendt sobre a banalidade do mal?
lipeandarai1:
Que pergunta linda :) Quem a fez? Vou responder
Respostas
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A grande conquista do ser humano no decorrer da sua história até agora foi a conquista da humanidade, ou seja, bondade, aos semelhantes e, compaixão e piedade, aos que são "des-favorecidos". E, foi um processo, não algo de um dia para o outro. Todavia, é algo que vem se perdendo aos poucos, não é atoa que chamamos essa época de uma espécie de, " a perda da humanidade", com atrocidades de infinitas formas, que explica um pouco o porquê do termo no século.
Qualquer ser humano em plena saúde mental, com uma pequena reflexão, sabe que, nós somos altamente vulneráveis a qualquer tipo de patógeno, seja aquele que vive no mundo das ideias ou um patógeno físico, isso é, de depressão a uma gripe, respectivamente. Daí, ser um humano, é perceber que somos semelhantes e abraçar com compaixão o próximo, sem pena, mas com atividade bondosa de prática á mudanças na vida desse meu próximo, ajudando como preciso.
Há as bondades desfaçadas, que dentro dos corações desses que praticam dessa forma, respira a crueldade, falta de empatia e o ódio.
Não é possível a generalização, mas que estatisticamente, são altas os governantes que para manterem a imagem "ética-onu", escolhem sim essa atitude higienista, sem pensar propriamente nos humanos que estão ali. Então, há esses, sim.
Em guerra, quando uma ordem é para matar quando preciso, a ordem passa por vários superiores até chegar no soldado propriamente dito, daí, até a mensagem chegar nele, ela chega diluída e, ele não se sente responsável pela morte, de modo que perde sua individualidade ali e volta para casa com a mente limpa depois de matar 30 em guerra. Como paralelo com o que foi dito até agora, essa "ética-onu" existe como essas bondades disfarçadas, onde o praticante dessa, faz apenas para manter-se e cultivar essa imagem santa de poder.
Qualquer ser humano em plena saúde mental, com uma pequena reflexão, sabe que, nós somos altamente vulneráveis a qualquer tipo de patógeno, seja aquele que vive no mundo das ideias ou um patógeno físico, isso é, de depressão a uma gripe, respectivamente. Daí, ser um humano, é perceber que somos semelhantes e abraçar com compaixão o próximo, sem pena, mas com atividade bondosa de prática á mudanças na vida desse meu próximo, ajudando como preciso.
Há as bondades desfaçadas, que dentro dos corações desses que praticam dessa forma, respira a crueldade, falta de empatia e o ódio.
Não é possível a generalização, mas que estatisticamente, são altas os governantes que para manterem a imagem "ética-onu", escolhem sim essa atitude higienista, sem pensar propriamente nos humanos que estão ali. Então, há esses, sim.
Em guerra, quando uma ordem é para matar quando preciso, a ordem passa por vários superiores até chegar no soldado propriamente dito, daí, até a mensagem chegar nele, ela chega diluída e, ele não se sente responsável pela morte, de modo que perde sua individualidade ali e volta para casa com a mente limpa depois de matar 30 em guerra. Como paralelo com o que foi dito até agora, essa "ética-onu" existe como essas bondades disfarçadas, onde o praticante dessa, faz apenas para manter-se e cultivar essa imagem santa de poder.
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