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A percepção e a não-percepção, envolve aquele que olha e o que é visto, eu vejo com meus olhos, leva aos meus pensamentos, as minhas sínteses conclusivas e o meu processo histórico de vida até ali. Ao se deparar de algo abstrato e não-abstrato, isso é, pode ser uma equação a uma mesa de jantar, eu me deixo a interpretar pelo que eu vivi até ali, daí, fazer uma interpretação do que eu estou vendo, interpretação que pode levar a qualquer inferência emocional, seja boa ou má.
Dito isso, imperceptibilidade vem do que não é percebido, o que não é percebido é o que eu não vejo.
Em uma interação, seja ela qual for, sempre vai existir um pré-conceito, mas de qual estamos falando? O pré-conceito que leva à revolta é aquele que tem como objetivo ofender o seu próximo, daí, deram o nome de preconceito, mas também todo preconceito é um pré-conceito mal concebido.
A naturalidade de não perceber um pré-conceito é devido a não percepção daquele que olha, seja pelo não conhecimento ou por não dar a devida atenção à aquilo como o senso comum o dá.
Dito isso, imperceptibilidade vem do que não é percebido, o que não é percebido é o que eu não vejo.
Em uma interação, seja ela qual for, sempre vai existir um pré-conceito, mas de qual estamos falando? O pré-conceito que leva à revolta é aquele que tem como objetivo ofender o seu próximo, daí, deram o nome de preconceito, mas também todo preconceito é um pré-conceito mal concebido.
A naturalidade de não perceber um pré-conceito é devido a não percepção daquele que olha, seja pelo não conhecimento ou por não dar a devida atenção à aquilo como o senso comum o dá.
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