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Arlindo Barbeitos, poeta e intelectual angolano. Meu interesse é apresentar sua poesia, mesmo que de maneira introdutória, relacionando-a a aspectos de sua produção acadêmica ou ensaística.sua produção acadêmica ou ensaística. Nessa direção, pretendo sugerir relações entre suas reflexões sobre a história e a identidade de Angola e sua produção poética.Angola, Angolê, Angolema, em 1976, logo após a independência de Angola, conquistada em 1975. Depois de um breve período, em l979, publica Nzoji (sonho).pouca atenção à dor experimentada pelos angolanos no período e na guerra coloniais (aos desafios que este sofrimento traz ao discurso poético), como porque a poesia de Barbeitos nunca aderiu aos esquematismos identitários que por vezes alimentaram as ideologias s momentos da história de Angola: o da independência, conquistada em 1975; e, na década de 90, a situação de desencanto diante dos imensos estragos e horrores de uma pavorosa guerra civil.revolucionáriaseu segundo livro chama-se Nzoji, ou seja, sonho em kimbundo, e, o terceiro, Fiapos de sonhos, num diálogo evidente.
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