gente me ajudem o municipio de são paulo nasceu a margem de um rio?se sim qual é o rio?e qual é a importancia desse curso d'àgua na epoca da fundação
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1
sim,nasceu graças ão rio tiete
gabyalmeida9:
obg
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2
História do Rio
O nosso Rio Tietê, segundo pesquisas, tem entre 10 e 15 milhões de anos, com 1136 km ele corta todo o Estado de São Paulo, até chegar no rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul. Os índios o chamavam de Anhembi, mas ele ficou famoso como Tietê, o rio das conquistas, o caminho dos Bandeirantes nos séculos XVI - XVII.O Tietê nasce em Salesópolis a 22 km do Oceano Atlântico, mas corre para dentro do nosso Estado, por isso foi muito utilizado como estrada de acesso por índios, bandeirantes e religiosos, que necessitavam chegar as vilas que cresciam a beira do rio. Segundo conta a história, os Jesuítas navegavam entre os rios Tietê, Tamanduateí e o Pinheiros (Jeribatiba na época) para que pudessem chegar nos pontos mais distantes da jovem cidade.Os Bandeirantes atravessavam todo o Estado pelo Rio Tietê até chegarem no rio Paraná alcançando desta forma a região sul do nosso País desbravando terras e dando ao nosso País o formato que hoje conhecemos.Em 1700 já há relatos de exploração de ouro e ferro em São Paulo, causando variações na cor das águas do Tietê, já na metade do século XVIII a exploração da cultura do açúcar provocava o desmatamento das margens do rio.Em 1900 já existiam mais de 150 empresas jogando lixo no Tietê, como resultado, em 1970 o índice de oxigênio na água é zero, há apenas mau cheiro, moscas e espumas no Tietê.
Entenda o rio
O Rio Tietê nasce na cidade de Salesópolis, o rio começa a ser poluído 15 km depois, na cidade de Mogi das Cruzes. Como a cidade de São Paulo fica na cabeceira do rio, a vazão não é grande o suficiente para delir os poluentes que recebe.Seus grandes inimigos estão na região metropolitana, onde a maior parte dos dejetos das indústrias e do esgoto produzidos nas casas são jogados no Tietê. Cerca de 134 toneladas de lixo inorgânicos são despejadas no rio diariamente.O crescimento desordenados da metrópole leva a ocupação irregular de terrenos. Moradores clandestinos vivem nas margens e nas áreas dos mananciais que alimentam o rio.Nos 30 centímetros superficiais, ainda há trechos com oxigênio para raros peixes. Os dois metros abaixo são formados de água imunda que se move lentamente. Os últimos 5 metros são um gigantesco depósito de lixo. Com até 100 metros de largura, o Tietê esconde, a 7 metros de profundidade, geladeiras, sofás e carcaça de automóveis. Num processo de permanente de drenagem, 68 toneladas de lixo e areia são retiradas mensalmente.Garças e capivaras fogem do Parque Ecológico Tietê e são vistas nas margens do Rio, até jacaré já apareceu. Somente os peixes que respiram na superfície conseguem sobreviver nas águas da capital, é preciso existir 4 miligramas de oxigênio por litro de água. Hoje o índice é zero.Na capital, o rio se transforma em uma mancha preta que se estende por 250 Km até perto da cidade de Barra Bonita. Só então a água volta a ficar limpa, com uma quantidade de peixes e nível de oxigênio satisfatórios.Até os anos 40, diversas eram as atividades de lazer que usavam o rio como: natação, remo e pesca. Tudo isto acabou, mas poderá voltar um dia, pois as possibilidades técnicas existem, apenas é preciso coloca-las em prática. Se houver um programa que dê resultado, "não será um sonho impossível imaginar que poderemos um dia nadar e pescar num rio de verdade, como se fazia há 50 anos atrás".Hoje já são navegáveis 2400km entre Barra Bonita, São Simão, que faz divisa de Goiás com Minas Gerais e Foz do Iguaçu. Outra possibilidade, no futuro, é tomar um barco na Ponte das Bandeiras, em São Paulo e chegar a Buenos Aires pela Hidrovia Tietê-Paraná, o que transformará a Bacia do Prata num enorme sistema fluvial de navegação, a exemplo do que foi feito na Europa, séculos atrás. As vantagens serão tanto econômicas como ambientais: um comboio de barcaças com capacidade para 2.200 toneladas equivale a carga de 70 caminhões. É um transporte mais barato, pela economia de combustível além da diminuição dos custos de manutenção das estradas e a redução da poluição atmosférica devido a queda do consumo de combustíveis.O Tietê que garantiu a energia necessária ao desenvolvimento de São Paulo, transforma-se hoje em estrada que expande a fronteira econômica do Brasil através do Mercosul.
O nosso Rio Tietê, segundo pesquisas, tem entre 10 e 15 milhões de anos, com 1136 km ele corta todo o Estado de São Paulo, até chegar no rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul. Os índios o chamavam de Anhembi, mas ele ficou famoso como Tietê, o rio das conquistas, o caminho dos Bandeirantes nos séculos XVI - XVII.O Tietê nasce em Salesópolis a 22 km do Oceano Atlântico, mas corre para dentro do nosso Estado, por isso foi muito utilizado como estrada de acesso por índios, bandeirantes e religiosos, que necessitavam chegar as vilas que cresciam a beira do rio. Segundo conta a história, os Jesuítas navegavam entre os rios Tietê, Tamanduateí e o Pinheiros (Jeribatiba na época) para que pudessem chegar nos pontos mais distantes da jovem cidade.Os Bandeirantes atravessavam todo o Estado pelo Rio Tietê até chegarem no rio Paraná alcançando desta forma a região sul do nosso País desbravando terras e dando ao nosso País o formato que hoje conhecemos.Em 1700 já há relatos de exploração de ouro e ferro em São Paulo, causando variações na cor das águas do Tietê, já na metade do século XVIII a exploração da cultura do açúcar provocava o desmatamento das margens do rio.Em 1900 já existiam mais de 150 empresas jogando lixo no Tietê, como resultado, em 1970 o índice de oxigênio na água é zero, há apenas mau cheiro, moscas e espumas no Tietê.
Entenda o rio
O Rio Tietê nasce na cidade de Salesópolis, o rio começa a ser poluído 15 km depois, na cidade de Mogi das Cruzes. Como a cidade de São Paulo fica na cabeceira do rio, a vazão não é grande o suficiente para delir os poluentes que recebe.Seus grandes inimigos estão na região metropolitana, onde a maior parte dos dejetos das indústrias e do esgoto produzidos nas casas são jogados no Tietê. Cerca de 134 toneladas de lixo inorgânicos são despejadas no rio diariamente.O crescimento desordenados da metrópole leva a ocupação irregular de terrenos. Moradores clandestinos vivem nas margens e nas áreas dos mananciais que alimentam o rio.Nos 30 centímetros superficiais, ainda há trechos com oxigênio para raros peixes. Os dois metros abaixo são formados de água imunda que se move lentamente. Os últimos 5 metros são um gigantesco depósito de lixo. Com até 100 metros de largura, o Tietê esconde, a 7 metros de profundidade, geladeiras, sofás e carcaça de automóveis. Num processo de permanente de drenagem, 68 toneladas de lixo e areia são retiradas mensalmente.Garças e capivaras fogem do Parque Ecológico Tietê e são vistas nas margens do Rio, até jacaré já apareceu. Somente os peixes que respiram na superfície conseguem sobreviver nas águas da capital, é preciso existir 4 miligramas de oxigênio por litro de água. Hoje o índice é zero.Na capital, o rio se transforma em uma mancha preta que se estende por 250 Km até perto da cidade de Barra Bonita. Só então a água volta a ficar limpa, com uma quantidade de peixes e nível de oxigênio satisfatórios.Até os anos 40, diversas eram as atividades de lazer que usavam o rio como: natação, remo e pesca. Tudo isto acabou, mas poderá voltar um dia, pois as possibilidades técnicas existem, apenas é preciso coloca-las em prática. Se houver um programa que dê resultado, "não será um sonho impossível imaginar que poderemos um dia nadar e pescar num rio de verdade, como se fazia há 50 anos atrás".Hoje já são navegáveis 2400km entre Barra Bonita, São Simão, que faz divisa de Goiás com Minas Gerais e Foz do Iguaçu. Outra possibilidade, no futuro, é tomar um barco na Ponte das Bandeiras, em São Paulo e chegar a Buenos Aires pela Hidrovia Tietê-Paraná, o que transformará a Bacia do Prata num enorme sistema fluvial de navegação, a exemplo do que foi feito na Europa, séculos atrás. As vantagens serão tanto econômicas como ambientais: um comboio de barcaças com capacidade para 2.200 toneladas equivale a carga de 70 caminhões. É um transporte mais barato, pela economia de combustível além da diminuição dos custos de manutenção das estradas e a redução da poluição atmosférica devido a queda do consumo de combustíveis.O Tietê que garantiu a energia necessária ao desenvolvimento de São Paulo, transforma-se hoje em estrada que expande a fronteira econômica do Brasil através do Mercosul.
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