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A história das drogas no Brasil tem a sua primeira aparição associada aos índios, que, conforme relatos dos estudos históricos, eles descobriram plantas com substâncias tóxicas e as utilizavam em suas manifestações religiosas, rituais diversos e confraternizações.
A maconha é conhecida como a primeira droga que chegou ao Brasil, trazida por escravos angolanos que vinham nas caravanas portuguesas que colonizaram o Brasil.
A maconha é conhecida como a primeira droga que chegou ao Brasil, trazida por escravos angolanos que vinham nas caravanas portuguesas que colonizaram o Brasil.
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Aqui...O interesse dos seres humanos pelas drogas, apesar de não haver provas, é tão antigo quanto o interesse por si mesmo.
Então, pode-se acrescentar que a droga existe desde que a nossa espécie começou a interagir no mundo. O álcool, até 1250 D.C., era consumido com um baixo teor alcoólico das bebidas fermentadas (de 10º a 20º), só então começaram a serem destiladas, chegando estas a um teor alcoólico de 50º ou mais. A partir de 1500 D.C. com os descobrimentos, através das grandes navegações, houveram contatos entre os continentes, a disseminação e trocas de drogas começaram a acontecer. Já se configurava o tráfico. O ópio da China, por exemplo, foi fruto dessas trocas por vias marítimas e durante séculos foi fumado,começando seu uso hipodérmico a partir de 1583. O princípio ativo tanto do ópio como da coca ficam muito mais apurados sob as formas deheroína e cocaína. Como se vê, à medida que o homem evoluiu, cientificamente, foi produzindo drogas mais potentes. Basta ver, hoje, o que faz em laboratórios: droga sintética, lícita ou ilícita, como o LSD, Ecstasy, ICE, Narcóticos, Metanfetaminas, entre outras. O problema da dependência, mais especificamente o alcoolismo nas empresas, foi apontado por volta do ano 1940, e o país que acordou para esta problemática foi os Estados Unidos da América.As primeiras pesquisas começaram a preocupar os americanos e a partir desta época, embora lentamente, foram se expandindo as preocupações a este fenômeno, que é a alcoolização, mesmo porque naquela década não se considerava o alcoolismo como doença, e os dependentes de álcool ou outras drogas eram tratados como doentes psiquiátricos, psicóticos, esquizofrênicos, neuróticos, dentre outras doenças mentais.O que começou a chamar a atenção dos médicos foi que estes “loucos” bebiam demais e logo após a desintoxicação voltavam ao normal. E estes se diferenciavam dos que realmente portavam doenças psíquicas de difícil tratamento e prognóstico. Passaram-se mais duas décadas para que a N.C.A. (National Council on Alcoholism) iniciasse investigações mais severas sobre o problema do álcool e consequências nas empresas americanas. Nas décadas de 60 e 70, as preocupações começaram a tomar vultos maiores, pois já não era somente o álcool a chamar a atenção dos estudiosos, mas também as outras drogas lançadas no mercado mundial. Praticamente todos os países começaram a se preocupar com a dependência do álcool e outras drogas em todos os meios sociais, pois os malefícios estavam crescendo nas famílias, escolas e trabalho. Hoje, há mais consciência sobre este problema: governo, sociedade e, embora seletivamente, algumas empresas começaram a ver com outros olhos a dependência nos locais de trabalho.Objetiva-se, portanto, nesta obra, colaborar para que cada vez mais este problema seja visto e tratado com o merecido interesse.Perguntas similares
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