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Em muita coisa. Gostaria de ajudar mais, mas não entendi a finalidade da sua pergunta.
alcantara0702oy7a2r:
Na história da medicina na época do renascimento.
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Na Antiguidade, alguns milênios antes de Cristo, os egípcios já possuíam médicos especialistas. Os papiros, como também monumentos erigidos para alguns desses profissionais, comprovam esse fato. No Antigo Egito, havia médicos especialistas em moléstias oculares, que realizavam cirurgia de catarata; em moléstias de vias respiratórias, do ânus, entre outras.
Na China, segundo Lyons e Petrucelli, as Instituições de Chou, compiladas vários séculos antes de Cristo, descrevem a organização hierárquica dos médicos, o que, de certo modo, era uma especialização. Havia cinco categorias: médico chefe (que coletava medicamentos e examinava outros médicos); médico dietólogo (que receitava as seis classes de alimentos e bebidas); médico para enfermidades simples (como dores de cabeça, resfriados, feridas menores etc.); médico de úlcera (talvez cirurgiões) e médico de animais.
Na Grécia, onde a Medicina ganhou o racionalismo, e em Roma, não havia especialistas como entendemos hoje. Os médicos exerciam a clínica e a cirurgia concomitantemente. Entretanto, havia aqueles engajados no exército que acabavam por “especializar-se” mais no tratamento dos traumas de guerra.
Após a queda do Império Romano, em 476 dC, na Idade Média, o conhecimento médico desmoronou e teve sua evolução estagnada. A Medicina ocidental passou a ser exercida dentro dos conventos da Europa, guardada por monges que se limitaram ao que havia sido deixado por Hipócrates, na Grécia, e por Galeno, em Roma. Dentro dos conventos praticava-se a clínica e alguns procedimentos cirúrgicos. O panorama começaria a melhorar ao final da Idade Média e a partir do Renascimento, com o surgimento das faculdades de Medicina (no século 9) e universidades (século 11), na Europa.Vale lembrar, também, a presença dos árabes na Europa Medieval, a partir do século 7, com sua influência e avanços na Medicina. Os hospitais árabes, chamados bimaristan (palavra persa que significa “casa dos doentes”), eram superiores aos ocidentais daquela época em higiene, limpeza e organização, como o Al-A’dudi, em Bagdá; Al-Mansuri, no Cairo; o de Gundihaspur, na Pérsia; Al-Nuri, em Damasco; e o de Marrakech, no Marrocos. Alguns eram divididos em áreas para doenças abdominais, cirurgia, dermatologia, oftalmologia, doenças psicológicas, ossos e fraturas, entre outras. Os médicos árabes aceitaram e se engajaram nas doutrinas hipocrática e galênica e, em geral, tinham formação eclética, médica e filosófica, mas havia os que atuavam de forma especializada.
Na China, segundo Lyons e Petrucelli, as Instituições de Chou, compiladas vários séculos antes de Cristo, descrevem a organização hierárquica dos médicos, o que, de certo modo, era uma especialização. Havia cinco categorias: médico chefe (que coletava medicamentos e examinava outros médicos); médico dietólogo (que receitava as seis classes de alimentos e bebidas); médico para enfermidades simples (como dores de cabeça, resfriados, feridas menores etc.); médico de úlcera (talvez cirurgiões) e médico de animais.
Na Grécia, onde a Medicina ganhou o racionalismo, e em Roma, não havia especialistas como entendemos hoje. Os médicos exerciam a clínica e a cirurgia concomitantemente. Entretanto, havia aqueles engajados no exército que acabavam por “especializar-se” mais no tratamento dos traumas de guerra.
Após a queda do Império Romano, em 476 dC, na Idade Média, o conhecimento médico desmoronou e teve sua evolução estagnada. A Medicina ocidental passou a ser exercida dentro dos conventos da Europa, guardada por monges que se limitaram ao que havia sido deixado por Hipócrates, na Grécia, e por Galeno, em Roma. Dentro dos conventos praticava-se a clínica e alguns procedimentos cirúrgicos. O panorama começaria a melhorar ao final da Idade Média e a partir do Renascimento, com o surgimento das faculdades de Medicina (no século 9) e universidades (século 11), na Europa.Vale lembrar, também, a presença dos árabes na Europa Medieval, a partir do século 7, com sua influência e avanços na Medicina. Os hospitais árabes, chamados bimaristan (palavra persa que significa “casa dos doentes”), eram superiores aos ocidentais daquela época em higiene, limpeza e organização, como o Al-A’dudi, em Bagdá; Al-Mansuri, no Cairo; o de Gundihaspur, na Pérsia; Al-Nuri, em Damasco; e o de Marrakech, no Marrocos. Alguns eram divididos em áreas para doenças abdominais, cirurgia, dermatologia, oftalmologia, doenças psicológicas, ossos e fraturas, entre outras. Os médicos árabes aceitaram e se engajaram nas doutrinas hipocrática e galênica e, em geral, tinham formação eclética, médica e filosófica, mas havia os que atuavam de forma especializada.
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