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Garçom do hotel suíço Monte Verità e poliglota – para espanto dos hóspedes –, um negro moçambicano, fugitivo de guerra, cria, em seu quarto, sua história, vingança e redenção – e também a do mundo, se assim o compreenderem e apreenderem suas “intervenções”. Anunciadas uma a cada domingo, em todas as mídias possíveis, com drásticas imposições para a humanidade, seis mensagens bombásticas são um convite para o homem olhar o nosso planeta, repensar seu papel nele e sua relação com ele. Este é o mote de Monte Veritá, segundo livro da Trilogia da Utopia, assinada pelo escritor, professor, crítico e ensaísta Gustavo Bernardo. Atualizando os imperativos do filósofo Immanuel Kant para a realidade de hoje, o autor instiga o jovem leitor à reflexão com uma trama tão fluida quanto contundente, criticando o racismo, o etnocentrismo, o especismo, a violência e a depredação ambiental.
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