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Desde o descobrimento do Brasil havia a exploração da natureza em busca de matéria prima. No entanto, se intensificou exponencialmente após a Segunda Revolução Industrial, com a corrida Imperialista, visando um rápido desenvolvimento. Tal aspiração tornou o homem ganancioso e ignorante quanto à destruição ambiental, levando-o à ruína.
A China é um país que exerce forte influência no setor industrial. Apesar disso, esse desenvolvido exacerbado potencializou a péssima qualidade de vida e acelerou a destruição da natureza com as toneladas de gases tóxicos que são lançados por dia. Essa poluição atmosférica é um dos principais fatores do efeito estufa e dos buracos na camada de ozônio e isso tem preocupado os governantes chineses, que estão investindo em fontes de energia verde, para amenizar os problemas.
No Brasil, a Mata Atlântica quase entrou em extinção, pois restaram apenas 7% de sua área. O governo então precisou criar leis para proibirem o desmatamento na Amazônia sem o replantio, para que não ocorresse o mesmo com a Mata Atlântica. Infelizmente, a fiscalização é fraca e ainda há empresas que exploram em grande escala ilegalmente para manterem o fornecimento e garantirem seus lucros.
Outra displicência ocorrida no Brasil foi o rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana, Minas Gerais. A lama, rica em Magnésio e Ferro, infertilizou os solos, atingiu o rio Doce e deixou muitas cidades em estado de emergência pela falta de água potável. Criações de gado, matas ciliares, e milhares de espécies aquáticas morreram devido à despreocupação e à falta de prevenção para os riscos possíveis dessa atividade tão agressiva.
Portanto, cabe ao Governo instituir leis e fiscalizar o cumprimento destas para amenizar os impactos no meio ambiente, incentivar indústrias e empresas que são adeptas aos projetos verdes, e incluir nas escolas reflexões sobre cuidados ao meio ambiente e sustentabilidade. Vale refletir as ideias de Imannuel Kant: eu quero, eu posso, mas será que devo?
A China é um país que exerce forte influência no setor industrial. Apesar disso, esse desenvolvido exacerbado potencializou a péssima qualidade de vida e acelerou a destruição da natureza com as toneladas de gases tóxicos que são lançados por dia. Essa poluição atmosférica é um dos principais fatores do efeito estufa e dos buracos na camada de ozônio e isso tem preocupado os governantes chineses, que estão investindo em fontes de energia verde, para amenizar os problemas.
No Brasil, a Mata Atlântica quase entrou em extinção, pois restaram apenas 7% de sua área. O governo então precisou criar leis para proibirem o desmatamento na Amazônia sem o replantio, para que não ocorresse o mesmo com a Mata Atlântica. Infelizmente, a fiscalização é fraca e ainda há empresas que exploram em grande escala ilegalmente para manterem o fornecimento e garantirem seus lucros.
Outra displicência ocorrida no Brasil foi o rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana, Minas Gerais. A lama, rica em Magnésio e Ferro, infertilizou os solos, atingiu o rio Doce e deixou muitas cidades em estado de emergência pela falta de água potável. Criações de gado, matas ciliares, e milhares de espécies aquáticas morreram devido à despreocupação e à falta de prevenção para os riscos possíveis dessa atividade tão agressiva.
Portanto, cabe ao Governo instituir leis e fiscalizar o cumprimento destas para amenizar os impactos no meio ambiente, incentivar indústrias e empresas que são adeptas aos projetos verdes, e incluir nas escolas reflexões sobre cuidados ao meio ambiente e sustentabilidade. Vale refletir as ideias de Imannuel Kant: eu quero, eu posso, mas será que devo?
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