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Renascimento comercial e urbano foi um processo iniciado no fim da Idade Média, resultante da iniciativa das Cruzadas. Com o movimento de tentativa de retomada da cidade de Jerusalém, diversos indivíduos saíam dos feudos para participar das Cruzadas. Aqueles que retornavam com riquezas das cidades pilhadas ou terras conquistadas passaram a se concentrar nas cidades, os chamados burgos.
Esses indivíduos passaram a ser ativos economicamente via comércio, o que acaba gerando um aumento na movimentação das cidades e concentração de pessoas. Com as crises do fim da Idade Média (Fome, Peste, Guerras) os camponeses fogem dos feudos para se concentrarem nas cidades. O sistema feudal entra em declínio e, para remediar a situação, os reis tornam a concentrar os poderes em suas mãos.
Esse processo de centralização política será o início da formação das monarquias nacionais, juntamente com a estruturação de defesa de territórios, fronteiras e alianças entre a nobreza e a burguesia (elite comercial dos burgos) visando o estímulo da economia do que agora era considerada uma nação.
Esses indivíduos passaram a ser ativos economicamente via comércio, o que acaba gerando um aumento na movimentação das cidades e concentração de pessoas. Com as crises do fim da Idade Média (Fome, Peste, Guerras) os camponeses fogem dos feudos para se concentrarem nas cidades. O sistema feudal entra em declínio e, para remediar a situação, os reis tornam a concentrar os poderes em suas mãos.
Esse processo de centralização política será o início da formação das monarquias nacionais, juntamente com a estruturação de defesa de territórios, fronteiras e alianças entre a nobreza e a burguesia (elite comercial dos burgos) visando o estímulo da economia do que agora era considerada uma nação.
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