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A corte de Lisboa, nada mais é que, a corte portuguesa que veio fugida para o Brasil em 1808. Mas em 1820 foi exigido o retorno do então Rei D. João VI a Portugal (as cortes queriam retirar o poder dele e recolonizar o Brasil). D. João retorna a Portugal, mas deixa o filho D. Pedro I como príncipe regente, como forma de manter a legitimidade do poder da família real sobre o Brasil.
No entanto, como as Cortes tinham a intenção de recolonizar o Brasil, foram adotadas medidas que restringiam a autonomia do governo brasileiro, enfraquecendo a autoridade de D. Pedro. Pedindo posteriormente o retorno do mesmo. O povo brasileiro não quer a volta de D. Pedro a Portugal e a população assina um documento que foi entregue ao príncipe regente, e o mesmo decide ficar, proclamando o Dia do Fico.
Após declarar que nenhuma ordem de Portugal seria acatada sem a sua autorização, D. Pedro rompe as relações políticas com Portugal e declara a Independência do Brasil.
No entanto, como as Cortes tinham a intenção de recolonizar o Brasil, foram adotadas medidas que restringiam a autonomia do governo brasileiro, enfraquecendo a autoridade de D. Pedro. Pedindo posteriormente o retorno do mesmo. O povo brasileiro não quer a volta de D. Pedro a Portugal e a população assina um documento que foi entregue ao príncipe regente, e o mesmo decide ficar, proclamando o Dia do Fico.
Após declarar que nenhuma ordem de Portugal seria acatada sem a sua autorização, D. Pedro rompe as relações políticas com Portugal e declara a Independência do Brasil.
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