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9
Características básicas dos voluntários:
* espontaneidade do oferecimento para o serviço: há o chamamento para a caridade, não o acaso;
* doação altruísta: não esperar recompensas ou agradecimentos por parte do assistido ou da obra assistencial; não aguardar privilégios do plano espiritual, mas servir pelo prazer de servir; atitude íntima de compromisso consigo, com o próximo e com Deus;
* atitude simpática, amiga: saber colocar-se no lugar do outro (empatia); compreender-lhe as dificuldades; não olhá-lo de maneira superior; não considerá-lo preguiçoso, viciado, mas como alguém em desequilíbrio, doente, que pode estar sob influências negativas ou minado por vermes, desnutrido ou desestimulado para a luta;
* bom relacionamento: considerar o assistido sempre como um ser humano integral nos seus aspectos físico-psíquico-social e espiritual, vendo-o como membro de uma mesma família;
* amor: procurar vivenciar o “amai-vos uns aos outros…”, recomendado por Jesus, no convívio com os assistidos e com todo o pessoal voluntário, desenvolvendo um trabalho de aperfeiçoamento íntimo e social; mostrar-se sempre interessado pelo seu trabalho, fazendo-o com prazer, alegria e carinho.
* respeito à individualidade do assistido, à sua personalidade, aceitando-o como é, ajudando-o a reabilitar-se, estimulando-o a sair de sua situação de acomodação e a se desenvolver.
* espontaneidade do oferecimento para o serviço: há o chamamento para a caridade, não o acaso;
* doação altruísta: não esperar recompensas ou agradecimentos por parte do assistido ou da obra assistencial; não aguardar privilégios do plano espiritual, mas servir pelo prazer de servir; atitude íntima de compromisso consigo, com o próximo e com Deus;
* atitude simpática, amiga: saber colocar-se no lugar do outro (empatia); compreender-lhe as dificuldades; não olhá-lo de maneira superior; não considerá-lo preguiçoso, viciado, mas como alguém em desequilíbrio, doente, que pode estar sob influências negativas ou minado por vermes, desnutrido ou desestimulado para a luta;
* bom relacionamento: considerar o assistido sempre como um ser humano integral nos seus aspectos físico-psíquico-social e espiritual, vendo-o como membro de uma mesma família;
* amor: procurar vivenciar o “amai-vos uns aos outros…”, recomendado por Jesus, no convívio com os assistidos e com todo o pessoal voluntário, desenvolvendo um trabalho de aperfeiçoamento íntimo e social; mostrar-se sempre interessado pelo seu trabalho, fazendo-o com prazer, alegria e carinho.
* respeito à individualidade do assistido, à sua personalidade, aceitando-o como é, ajudando-o a reabilitar-se, estimulando-o a sair de sua situação de acomodação e a se desenvolver.
DaltonJr23:
espero ter ajudado!
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5
se oferecer pra trabalhar de graça sem cobrar ,tipo fazer uma caridade , ou ir trabalhar pelomenos 1 vez na semana em uma intistuiçao só pra ajudar e ter como experiencia de vida ....é varias coisas
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