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O Grand Prix foi criado em 1993, como parte da estratégia de marketing da FIVB para a popularização do voleibol em escala mundial. O princípio consistia em criar competições anuais desta modalidade esportiva envolvendo times de alto nível. O formato do torneio foi baseado no da Liga Mundial, um evento masculino que fora introduzido três anos antes.
O Grand Prix teve ótimos resultados no leste da Ásia, onde o voleibol feminino tornou-se uma modalidade esportiva bastante popular. Comparado ao masculino, entretanto, a falta de interesse do público ainda é perceptível em outras partes do mundo. Atualmente, o torneio é mantido principalmente através do patrocínio de investidores asiáticos, com a maioria das fases preliminares e final sendo realizadas no continente. Desde 2003 é ocasional a realização de grupos na Europa, América do Sul (desde 2009) e América Central (a partir de 2012).
O valor total dos prêmios concedidos em dinheiro vêm aumentando constantemente deste a criação do torneio em 1993. Em 2017, foram 4 milhões 435 mil dólares – uma quantia que, todavia, ainda é menor comparada aos pouco mais de US$ 7 milhões da Liga Mundial.[1][2]
Uma vez que a maior parte dos investidores é asiática, algumas regras que são empregadas na Liga Mundial tiveram de ser adaptadas para o Grand Prix. Por exemplo, a maioria das cidades onde ocorrem as partidas das rodadas preliminares estão localizadas na Ásia. Os países que abrigam estas partidas não precisam nem mesmo ter um time diretamente envolvido na competição. Recentemente, uma outra diferença foi introduzida: em certos continentes, as equipes precisam passar por um processo de qualificação para participar do torneio.