Em sites da internet, revistas especializadas de História e livros paradidáticos, pesquise o período das tiranias em Atenas. A seguir, explique a seguinte afirmação do historiador Ciro Flamarion Cardoso:
Ao apoiar-se politicamente nas massas populares, em favor das quais tomava diversas medidas, [...] a tirania promoveu a configuração do demos como força política mais estruturada do que o fora até então: ela significou, assim, a destruição, não dos aristocratas, mas da sociedade e do regime aristocrático mais ou menos exclusivo.
(CARDOSO, Ciro F. A cidade-Estado antiga. São Paulo: Ática, 1993. p. 31).
Respostas
O modelo de aristocracia anterior à antiga democracia grega baseava-se no privilégio da origem familiar e somente os nascidos "eupátridas" (nobreza ateniense) tinham efetivamente direitos políticos no processo de exercício de cargos públicos e seleção, além de tomar a terra como sua prerrogativa exclusiva.
A democracia ampliou a participação, garantiu a todos, independentemente da origem — mas excluiu mulheres e escravos.
Aristocracia grega da Antiguidade
Na Grécia antiga, a nobreza surgiu como uma forma de governança baseada na provisão do poder político às pessoas mais apropriadas, que, na visão geral da Grécia antiga (séculos VIII a VI aC), eram grandes proprietários de terras.
Aristóteles foi um escritor que estudou a aristocracia e a defendeu como forma de governo. Entretanto, Atenas implementa uma democracia direta e todos os cidadãos atenienses (homens) participam diretamente dos assuntos políticos da cidade-estado.
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