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Ainda vivemos em um país estruturado e politizado por conceitos tradicionais e primitivos. Na maioria das vezes esses conceitos são vistos como padrões, nos quais, quem se afasta deles inevitavelmente passa por uma série de preconceitos pré-estabelecidos e muitas vezes naturalizados.
Por muito tempo predominou-se pelo mundo o conceito de “Família Tradicional” que deveria ser formada por um homem e uma mulher, e que esta mulher, deveria ser responsável unicamente por gerar filhos e realizar tarefas domésticas.
Com o decorrer dos anos, a mulher passou a ocupar um maior espaço social, porém, a ideia de heteronormatividade existente há séculos, ainda passa pelo processo de desconstrução. Umas das principais pautas tratadas durante este processo é a adoção por casais homoafetivos, algo que até pouco tempo não era permitido pela lei.
No Brasil existem cerca de 5 mil crianças e adolescentes aptos à adoção e mais de 30 mil pessoas dispostas a adotar. Um dos grandes problemas que vai além da burocracia é a preferência por crianças brancas e de até 3 anos de idade. Para conseguir a guarda da criança, antes de tudo, o adotante precisa passar por uma avaliação que dirá se este possui condições emocionais e financeiras para auxiliar na formação de um cidadão.
Dentre os que pretendem adotar, obviamente, encontramos casais homoafetivos, e se observarmos o perfil deste grupo, veremos que eles, na maioria das vezes, possuem uma maior flexibilidade para com a idade e cor da criança, o que é muito positivo no processo da adoção.
Infelizmente, ainda ouvimos tolos argumentos conservadores dizendo que a criança necessita de referências femininas e masculinas. Porém, é extremamente fácil derrubar essa afirmação ao analisarmos e comprovarmos que crianças educadas por casais héteros e casais homos possuem o mesmo desenvolvimento intelectual e psicológico.
Outra falácia muito comum, é de que a sexualidade dos pais venha interferir na dos filhos, mas afinal, se assim fosse, como haveriam tantos homossexuais sendo que estes, obviamente, foram gerados por casais heterossexuais? Esse é apenas mais um argumento ingênuo e facilmente desmascarado.
É extremamente importante para a inclusão social desconstruir determinados padrões, afinal, família não é somente o parentesco, mas sim a união de pessoas dispostas a se ajudarem; é algo que vai além de gênero, sexualidade e qualquer tipo de imposição.
Por muito tempo predominou-se pelo mundo o conceito de “Família Tradicional” que deveria ser formada por um homem e uma mulher, e que esta mulher, deveria ser responsável unicamente por gerar filhos e realizar tarefas domésticas.
Com o decorrer dos anos, a mulher passou a ocupar um maior espaço social, porém, a ideia de heteronormatividade existente há séculos, ainda passa pelo processo de desconstrução. Umas das principais pautas tratadas durante este processo é a adoção por casais homoafetivos, algo que até pouco tempo não era permitido pela lei.
No Brasil existem cerca de 5 mil crianças e adolescentes aptos à adoção e mais de 30 mil pessoas dispostas a adotar. Um dos grandes problemas que vai além da burocracia é a preferência por crianças brancas e de até 3 anos de idade. Para conseguir a guarda da criança, antes de tudo, o adotante precisa passar por uma avaliação que dirá se este possui condições emocionais e financeiras para auxiliar na formação de um cidadão.
Dentre os que pretendem adotar, obviamente, encontramos casais homoafetivos, e se observarmos o perfil deste grupo, veremos que eles, na maioria das vezes, possuem uma maior flexibilidade para com a idade e cor da criança, o que é muito positivo no processo da adoção.
Infelizmente, ainda ouvimos tolos argumentos conservadores dizendo que a criança necessita de referências femininas e masculinas. Porém, é extremamente fácil derrubar essa afirmação ao analisarmos e comprovarmos que crianças educadas por casais héteros e casais homos possuem o mesmo desenvolvimento intelectual e psicológico.
Outra falácia muito comum, é de que a sexualidade dos pais venha interferir na dos filhos, mas afinal, se assim fosse, como haveriam tantos homossexuais sendo que estes, obviamente, foram gerados por casais heterossexuais? Esse é apenas mais um argumento ingênuo e facilmente desmascarado.
É extremamente importante para a inclusão social desconstruir determinados padrões, afinal, família não é somente o parentesco, mas sim a união de pessoas dispostas a se ajudarem; é algo que vai além de gênero, sexualidade e qualquer tipo de imposição.
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