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Cristina, uma adolescente sensível e sonhadora, filha de um professor de História, adora olhar o mar, ouvir as ondas, sentir a maresia, sentar na areia, tomar sol, imaginar a vida em alto-mar, ver os barcos. O seu barco preferido é Cristóvão Colombo, um pobre barquinho pesqueiro – seu lugar favorito para ler poesia, pensar na vida, cantar e, principalmente, desenhar. Nasce, assim, uma proximidade entre ela e o barco. Ficam amigos. Tão amigos que Cristina decide saber mais coisas sobre o Cristóvão Colombo, o que descobriu a América.
Para isso, eu também ia ter que descobrir. Não a América, mas o Colombo. Inventei que tinha um trabalho no colégio, fui conversando com meu pai, pedi uns livros emprestados, fui lendo aqui e ali. Umas coisas eu fiquei sabendo mesmo. Outras eu inventei. Do jeito que podem ter acontecido. Imaginação é que não me falta. Para reconstrução da história de Colombo, a personagem-narradora Cris lança mão de um valiosíssimo repertório – textos, autores, letras de músicas, conversas com o pai e com o namorado músico.
Espero ter ajudado!
Para isso, eu também ia ter que descobrir. Não a América, mas o Colombo. Inventei que tinha um trabalho no colégio, fui conversando com meu pai, pedi uns livros emprestados, fui lendo aqui e ali. Umas coisas eu fiquei sabendo mesmo. Outras eu inventei. Do jeito que podem ter acontecido. Imaginação é que não me falta. Para reconstrução da história de Colombo, a personagem-narradora Cris lança mão de um valiosíssimo repertório – textos, autores, letras de músicas, conversas com o pai e com o namorado músico.
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