Respostas
Atualmente as escolas percebem que não é necessário que as crianças surdas tenham um aprendizado apenas com outras crianças surdas, mas que se faz necessário a inclusão. O modo como é colocado a diferença é cada vez mais universal e enfática no modo que a surdez deve ser tratada, como uma “diferença que precisa ser respeitada e aceita”.
Pode ser observado que mesmo que ainda falte espaço para a língua de sinais em escolas públicas ou, até mesmo, particulares, a libras a cada dia tem uma referência maior como uma língua natural pela sociedade brasileira. São diversos os cursos por todo o país e as pessoas se interessam em conhecer mais e aprender, onde a língua passa a ganhar um valor maior no espaço público e privado.
Contudo, o contexto atual no cenário brasileiro é polêmico com relação aonde seria o melhor lugar para o aprendizado da criança surda, se é em uma escola especial (educação especial), se na classe especial de uma escola comum (educação integrativa) ou se é na classe regular de uma escola comum(educação inclusiva).
Ainda é fato que as diversas propostas pedagógicas que são apresentadas para a inclusão de alunos com surdez ainda tem alguns problemas, seja relacionada às diretrizes e/ou documentos oficiais nacionais de educação ou, até mesmo, por causa dos atuais problemas que o próprio país passa na educação geral.