Em uma pequena cidade do interior do Paraná, existe o curso de Magistério que é ofertado em Nível de Ensino Médio, e tem duração de 4 anos, aprovado e reconhecido pelo MEC, o qual atende todas as exigências legais para o seu funcionamento. No 2º ano, a turma conta com 20 alunos e Pedro é o único aluno desinteressado pelas atividades do curso, e relata que faz Magistério por opção de seus pais. Acadêmico, se você fosse professor(a) dessa turma, lecionando uma disciplina específica, de que maneira agiria com o aluno Pedro, sabendo que ele não tem interesse pelo curso. Redija um texto reflexivo entre 10 e 15 linhas.
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Bom, passei por uma situação semelhante. Vou refletir sobre isso também considerando minhas experiências.
Ninguém pode fazer algo por considerar não ter aptidão pra aquilo e não ter interesse para desenvolvê-la. No caso de Pedro, ver-se que ele mais faz a vontade dos pais do que a própria vontade. Isso é frustante para esse educando. Ele está sendo preparado para exercer uma profissional com a qual não se identifica.
Então, o que fazer?
Um professor sensível a essa situação comunicará o fato à coordenação da escola a fim de que juntos possam chegar numa solução para ajudar Pedro. Convencê-lo não seria uma boa ideia, pois ele pode simplesmente concordar em continuar o curso e ainda permanecer insatisfeito.
O foco deve está em ajudá-lo. A coordenação pode solicitar a presença da família de Pedro à escola para uma conversa, na qual o professor pode colocar aos pais do garoto os pontos positivos do filho como aluno e destacar as consequências ruins se ele continuar a estudar o que não gosta.
A intenção dessa reunião é convencer os pais que Pedro é um bom aluno, mas pode desenvolver-se melhor numa escola regular, preparando para aquilo que ele gostaria de exercer profissionalmente, após concluir os estudos na educação básica. Pra isso, a coordenação também deve se dispor a encontrar uma outra escola para Pedro.
Espero ter ajudado.
Ninguém pode fazer algo por considerar não ter aptidão pra aquilo e não ter interesse para desenvolvê-la. No caso de Pedro, ver-se que ele mais faz a vontade dos pais do que a própria vontade. Isso é frustante para esse educando. Ele está sendo preparado para exercer uma profissional com a qual não se identifica.
Então, o que fazer?
Um professor sensível a essa situação comunicará o fato à coordenação da escola a fim de que juntos possam chegar numa solução para ajudar Pedro. Convencê-lo não seria uma boa ideia, pois ele pode simplesmente concordar em continuar o curso e ainda permanecer insatisfeito.
O foco deve está em ajudá-lo. A coordenação pode solicitar a presença da família de Pedro à escola para uma conversa, na qual o professor pode colocar aos pais do garoto os pontos positivos do filho como aluno e destacar as consequências ruins se ele continuar a estudar o que não gosta.
A intenção dessa reunião é convencer os pais que Pedro é um bom aluno, mas pode desenvolver-se melhor numa escola regular, preparando para aquilo que ele gostaria de exercer profissionalmente, após concluir os estudos na educação básica. Pra isso, a coordenação também deve se dispor a encontrar uma outra escola para Pedro.
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