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O ser humano é um ser social por excelência. Assim, crianças e adolescentes, sem dúvida nenhuma, recebem da família, demais pessoas e âmbito social (nele incluem-se os meios de comunicação) influências que interferem na construção das suas identidades, nas formas de relação intrapessoal e interpessoais, no comportamento/personalidade,no ensino e na aprendizagem, entre outros. Logo, a todo tempo, embora em pequenos detalhes, muitos dos quais não perceptíveis, a “forma humana” é esculpida/modificada, dada a característica inerente ao próprio, de influenciar e de poder ser influenciado.A diversidade de informações e de inovações a cada minuto descentra a atenção das crianças e adolescentes. São tantas cores, brilhos e sons que despertam a curiosidade e a imaginação. Encontram-se atentos a tudo e ao mesmo tempo presentes ativamente ao nada, na grande maioria das vezes. O processamento da informação recebida quando ocorre é limitado pela turbulência e atrelamento de uma nova gama de atrações.O processo de ensino e aprendizagem também é influenciado por estas crianças e adolescentes, ligados na “tomada”, aqui definida como sociedade moderna. A educação deste público cada vez mais hiperativo e instantâneo suscita a adaptação de toda a equipe escolar, com o uso de metodologias didáticas interativas e que acompanhem o advento das novas tecnologias, com as quais crianças e adolescentes se encontram cada vez mais familiarizados.
O educador deverá provocar a curiosidade em aprender e instigá-los a construírem permanentemente conhecimentos, mesmo em uma sociedade marcada pela instantaneidade, desapego e descarte.Buscar e reforçar valores humanos e morais que se perderam com o tempo cabe, embora, não só, a Escola, na sua incessante tarefa de formar cidadãos. Quais serão os cidadãos do futuro? Que sociedade pós-moderna se quer formar e viver? O mundo está aí, numa tela de televisão, numa página da internet... cujos acontecimentos estão abertos para quem quiser ver. Notícias de alunos que matam seus colegas, que agridem professores, acidentes de trânsito, tiroteios com ou sem vítimas, conflitos entre casais, pais e filhos, enfim, são demonstrados quase que diariamente, quando não repetidos após algum tempo.A sucessão de notícias catastróficas está se tornando comum e assustadoramente normal, influenciando sobremaneira o desenvolvimento da personalidade e as formas de relacionamento utilizadas entre as pessoas. Os chutes, os tapas, os xingos que por vezes aparecem em sala de aula, por exemplo, podem derivar embora que parcialmente destas mazelas sociais expostas constantemente pela mídia. É tempo de reforçar a cultura de paz no mundo resgatando o respeito e o amor ao próprio e ao outro.Embora não possamos negar o tempo social presente, precisa-se dialogar, propor experiências de vivências em que crianças e adolescentes possam refletir e construir conhecimentos sobre as verdadeiras necessidades e valores humanos. Sabe-se que trabalhar nesta perspectiva no contexto atual é um desafio imenso. No entanto, acredita-se ser o legado mais importante que a família e a Escola podem deixar para esta geração que, muitas vezes, sente-se ameaçada por este bombardeio de informações e situações sociais embaraçosas que levam muitas crianças e adolescentes a uma crise existencial, sem saber a quem recorrer.
O educador deverá provocar a curiosidade em aprender e instigá-los a construírem permanentemente conhecimentos, mesmo em uma sociedade marcada pela instantaneidade, desapego e descarte.Buscar e reforçar valores humanos e morais que se perderam com o tempo cabe, embora, não só, a Escola, na sua incessante tarefa de formar cidadãos. Quais serão os cidadãos do futuro? Que sociedade pós-moderna se quer formar e viver? O mundo está aí, numa tela de televisão, numa página da internet... cujos acontecimentos estão abertos para quem quiser ver. Notícias de alunos que matam seus colegas, que agridem professores, acidentes de trânsito, tiroteios com ou sem vítimas, conflitos entre casais, pais e filhos, enfim, são demonstrados quase que diariamente, quando não repetidos após algum tempo.A sucessão de notícias catastróficas está se tornando comum e assustadoramente normal, influenciando sobremaneira o desenvolvimento da personalidade e as formas de relacionamento utilizadas entre as pessoas. Os chutes, os tapas, os xingos que por vezes aparecem em sala de aula, por exemplo, podem derivar embora que parcialmente destas mazelas sociais expostas constantemente pela mídia. É tempo de reforçar a cultura de paz no mundo resgatando o respeito e o amor ao próprio e ao outro.Embora não possamos negar o tempo social presente, precisa-se dialogar, propor experiências de vivências em que crianças e adolescentes possam refletir e construir conhecimentos sobre as verdadeiras necessidades e valores humanos. Sabe-se que trabalhar nesta perspectiva no contexto atual é um desafio imenso. No entanto, acredita-se ser o legado mais importante que a família e a Escola podem deixar para esta geração que, muitas vezes, sente-se ameaçada por este bombardeio de informações e situações sociais embaraçosas que levam muitas crianças e adolescentes a uma crise existencial, sem saber a quem recorrer.
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