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"Designação comum a todas as aves da família dos columbídeos, existem muitas espécies de pombos comestíveis. Mas os destinados à alimentação em geral provêm de aves criadas em cativeiro, o que permite maior controle sanitário e de qualidade, pois recebem rações balanceadas e permitem abastecimento regular por quase o ano todo. Desde a Idade Média a carne de pombo é prato comum na Europa. Esteve muito em voga no reinado de Luís XIV, servido com ervilhas, alface e bacon. Segundo a idade e o alimento, o aroma e o sabor da carne variam. Os pombos domésticos em cativeiro, que comem grãos, engordam mais do que os silvestres. A carne, tenra e suculenta, é vermelho-escura e firme; lembra galinha caipira ou angola. Ainda mais ternas são as aves implumes, que ainda não voam, aqui chamadas de borrachos e na França, de pigeon neaux. São ideais para preparos rápidos como os grelhados, assados ou em papillotes — embrulha-se em papel-alumínio com temperos e cozinha-se no forno ao vapor. Para assar, recheados ou não, pombos devem ficar no forno até a pele se tornar crocante e o interior, suculento e macio. Servem-se com ervilhas-tortas, alcachofras, aspargos, cogumelos. Faz-se o molho com o próprio líquido que escorre na assadeira, alguma bebida, manteiga e ervas. Combina ainda com folhas picantes como rúcula, agrião, azedinha ou mostarda. As aves mais velhas, de carne mais firme e escura, têm sabor forte e são excelentes para cozidos, caldos, molhos, canjas e recheios.
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