Faça uma linha do tempo sobre o processo de construção do Estado Nacional inclua os principais períodos e distribua as revoltas a forma de cronológica
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Os Estados Nacionais evidenciaram características próprias no seu processo de construção e se consolidaram em tempos diferenciados. Enquanto a França e a Inglaterra em meados do século XV possuíam fronteiras definidas e governo próprio, a Itália e a Alemanha ainda eram fragmentadas, só vindo a se construir como unidade política no terceiro quartel do século XIX. As bases de formação dos Estados Modernos remontam ainda à Época Medieval, no período conhecido como Baixa Idade Média (séculos XI-XV).
Entende-se por Monarquia Absolutista o sistema de governo em que "o rei, encarnando o ideal nacional, possui de direito e de fato os atributos da soberania: poder de decretar leis, de fazer justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários, de julgar os atentados contra o bem público e, em especial, a autoridade real por meio de jurisdições de exceção emanadas do seu poder de justiceiro supremo."
Para a organização de seus reinos, os soberanos valeram-se das antigas práticas feudais e, por meio delas, avançaram para a criação de instituições políticas modernas. Aperfeiçoaram os tribunais de justiça através de funcionários capacitados; criaram um corpo de oficiais dispondo de militares permanentes; instituíram diversas formas de impostos; expandiram as fronteiras nacionais e concentraram as propriedades descentralizadas politicamente num único reino sob a autoridade absoluta do soberano.
Os reis ocuparam-se da prática da justiça, pois esta era a grande aspiração das populações camponesas contra a violência da nobreza e contra o perigo de perderem suas terras. Para isso, dedicaram especial atenção à organização das leis escritas, inspirando-se nas tradições romanas.
O Poder Absoluto dos Reis
A autoridade do rei foi sendo reconhecida e reforçada pelas doutrinas de teóricos que justificavam o poder absolutista dos reis.
Vale ressaltar que absolutismo não é tirania. "Trata-se de um regime político-constitucional (no sentido de que seu funcionamento está sujeito a limites e regras preestabelecidas), não arbitrário (enquanto a vontade do monarca não é ilimitada) e, sobretudo, de tradições seculares e profanas."
Isto significa que, apesar de absoluto, o poder dos reis sofria algum tipo de controle, como, por exemplo, a observação dos costumes, valores e tradições da época.
Entende-se por Monarquia Absolutista o sistema de governo em que "o rei, encarnando o ideal nacional, possui de direito e de fato os atributos da soberania: poder de decretar leis, de fazer justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários, de julgar os atentados contra o bem público e, em especial, a autoridade real por meio de jurisdições de exceção emanadas do seu poder de justiceiro supremo."
Para a organização de seus reinos, os soberanos valeram-se das antigas práticas feudais e, por meio delas, avançaram para a criação de instituições políticas modernas. Aperfeiçoaram os tribunais de justiça através de funcionários capacitados; criaram um corpo de oficiais dispondo de militares permanentes; instituíram diversas formas de impostos; expandiram as fronteiras nacionais e concentraram as propriedades descentralizadas politicamente num único reino sob a autoridade absoluta do soberano.
Os reis ocuparam-se da prática da justiça, pois esta era a grande aspiração das populações camponesas contra a violência da nobreza e contra o perigo de perderem suas terras. Para isso, dedicaram especial atenção à organização das leis escritas, inspirando-se nas tradições romanas.
O Poder Absoluto dos Reis
A autoridade do rei foi sendo reconhecida e reforçada pelas doutrinas de teóricos que justificavam o poder absolutista dos reis.
Vale ressaltar que absolutismo não é tirania. "Trata-se de um regime político-constitucional (no sentido de que seu funcionamento está sujeito a limites e regras preestabelecidas), não arbitrário (enquanto a vontade do monarca não é ilimitada) e, sobretudo, de tradições seculares e profanas."
Isto significa que, apesar de absoluto, o poder dos reis sofria algum tipo de controle, como, por exemplo, a observação dos costumes, valores e tradições da época.
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