• Matéria: Português
  • Autor: batata159753
  • Perguntado 8 anos atrás

Biografia de Euclides da Cunha, com e síntese da obra os sertões ( com fonte ) pfff urgente, para amanhã :'(

Respostas

respondido por: Anônimo
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 obra Os sertões, de Euclides da Cunha, publicada em 1902 é considerada pré-modernista, haja vista o poder crítico e as profundas convicções sociopolíticas que se destacam na literatura.

A OBRA

Em Os sertões, Euclides da Cunha usou uma linguagem grandiloquente e rica em termos científicos, apresentou nessa obra, no qual o tema principal é a Guerra de Canudos, um verdadeiro retrato do Brasil no fim do século XIX, discutiu problemas que transcendem o conflito que ocorreu no interior da Bahia.

A obra narrativa mistura literatura, sociologia, filosofia e história, geografia, geologia, antropologia, por isso sua preciosidade e grandiosidade. O autor, adepto do determinismo, teoria que afirma ser o homem influenciado (determinado) pelo meio, pela raça e pelo momento histórico, dividiu Os sertões em três partes, a saber: A terra (o meio), O homem (a raça) e A luta (o momento).

RESUMO

Este livro é dividido em três partes:

A Terra é uma descrição detalhada feita pelo cientista Euclides da Cunha, mostrando todas as características do lugar, o clima, as secas, a terra, enfim.

O Homem é uma descrição feita pelo sociólogo e antropólogo Euclides da Cunha, que mostra o habitante do lugar, sua relação com o meio, sua gênese etnológica, seu comportamento, crença e costume; mas depois se fixa na figura de Antônio Conselheiro, o líder de Canudos.

Apresenta seu caráter, seu passado e relatos de como era a vida e os costumes de Canudos, como relatados por visitantes e habitantes capturados. Estas duas partes são essencialmente descritivas, pois na verdade “armam o palco” e “introduzem os personagens” para a verdadeira história, a Guerra de Canudos, relatada na terceira parte,

A Luta é uma descrição feita pelo jornalista e ser humano Euclides da Cunha, relatando as quatro expedições a Canudos, criando o retrato real só possível pela testemunha ocular da fome, da peste, da miséria, da violência e da insanidade da guerra.

Retratando minuciosamente movimento de tropas, o autor constantemente se prende à individualidade das ações e mostra casos isolados marcantes que demonstram bem o absurdo de um massacre que começou por um motivo tolo – Antônio Conselheiro reclamando um estoque de madeira não entregue – escalou para um conflito onde havia paranóia nacional pois suspeitava-se que os “monarquistas” de Canudos, liderados pelo “famigerado e bárbaro Bom Jesus Conselheiro” tinham apoio externo.

No final, foi apenas um massacre violento onde estavam todos errados e o lado mais fraco resistiu até o fim com seus derradeiros defensores – um velho, dois adultos e uma criança.

Espero ter ajudado!!!


Anônimo: Só precisa de formatação!
batata159753: com fonte moço
batata159753: E preciso da Biografia dela... :/
Anônimo: coloca a fonte no word,já irei mandar a biografia dela
batata159753: Okay, fonte que eu digo é de onde você tirou... kkkk
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