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Para Platão,
antes de existirmos em carne em osso, vivíamos em um espectro onde a alma contemplava a ideia,
Platão considera essa
forma perfeita, a partir disso a alma foi se materializando e se tornando
imperfeita, sendo confundida
pelos seus novos sentidos, se perdendo em meio a tanto estimulo
incompreendido. Platão acredita que a unica forma de alcançar a sombra da perfeição é seguindo a
razão, pois ela
é imutável e verdadeira, ela fundamenta o mundo.
A alegoria da caverna se consiste em 3 homens aprisionados, desde sempre, em uma caverna onde observam o mundo através das sombras que eram projetadas na parede. Quando um deles se soltasse, conheceria o mundo e voltaria para contar tudo o que viu, seus amigos prisioneiros não acreditariam e o tomariam como louco.
A relação entre a dualidade e a alegoria de Platão, está no processo de decisão de contemplar o mundo das idéias novamente, ou seja, deixar o mundo sensível e racionar além dos estímulos que os seus sentidos podem perceber, pois na condição humana do mundo somos limitados.
A alegoria da caverna se consiste em 3 homens aprisionados, desde sempre, em uma caverna onde observam o mundo através das sombras que eram projetadas na parede. Quando um deles se soltasse, conheceria o mundo e voltaria para contar tudo o que viu, seus amigos prisioneiros não acreditariam e o tomariam como louco.
A relação entre a dualidade e a alegoria de Platão, está no processo de decisão de contemplar o mundo das idéias novamente, ou seja, deixar o mundo sensível e racionar além dos estímulos que os seus sentidos podem perceber, pois na condição humana do mundo somos limitados.
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