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Na mitose, a prófase caracteriza-se pela individualização dos cromossomosduplicados no interior do núcleo, pelo aparecimento do fuso mitótico e pela decomposição da membrana nuclear(carioteca) e é o início da mitose. Acontece duplicação dos centríolos e formação dos fusos e áster.
É a etapa mais longa da mitose. As cromatinas espiralizam-se, tornando-se progressivamente mais condensadas, curtas e grossas, formando os cromossomos. Os centrossomos (dois pares de centríolos) afastam-se para polos opostos, formando entre eles o fuso acromático. O fuso acromático (ou fuso mitótico) é formado por feixes de fibrilas de microtúbulos proteicos, que são feitos de tubulina.[1]
No final da prófase, o(s) nucléolo(s) desaparece(m) e o invólucro nuclear desagrega-se.[2][3]
a prófase tem 5 subfases mas a sua principal é o paquiteno que ocorre a troca de cromossomos fazendo com que não fiquem com a mesma genetica.
É a etapa mais longa da mitose. As cromatinas espiralizam-se, tornando-se progressivamente mais condensadas, curtas e grossas, formando os cromossomos. Os centrossomos (dois pares de centríolos) afastam-se para polos opostos, formando entre eles o fuso acromático. O fuso acromático (ou fuso mitótico) é formado por feixes de fibrilas de microtúbulos proteicos, que são feitos de tubulina.[1]
No final da prófase, o(s) nucléolo(s) desaparece(m) e o invólucro nuclear desagrega-se.[2][3]
a prófase tem 5 subfases mas a sua principal é o paquiteno que ocorre a troca de cromossomos fazendo com que não fiquem com a mesma genetica.
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