por que os documentos dos agentes da monarquia portuguesa não revelam como era a estrutura sociopolítica do congo?
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As possessões portuguesas na África foram, durante três séculos e meio, quase que pontos de passagem apenas ou presídios improvisados para os condenados de Portugal.
Quando se fala em estruturas sociais, as achamos muito fracas e, na maioria das vezes, sem poder efetivo algum.
Sua estrutura política antes dos portugueses era igual aos demais estados costeiros africanos, com o estado com poder centralizado.
Muito embora alguns poucos documentos europeus do final do século XV apontem a possibilidade de que esta organização, devido ao grau de aperfeiçoamento do Reino do Congo, tivesse sido introduzida pelos portugueses; porém as provas históricas refutam essas hipóteses.
Em virtude da não preocupação dos portugueses com suas possessões, tratando-as como terras de passagem, não houve interesse em se documentar muito as estruturas sociopolíticas, ficando apenas com alguns poucos registros históricos sem aprofundamento mais intenso na história do Reino do Congo.
Quando se fala em estruturas sociais, as achamos muito fracas e, na maioria das vezes, sem poder efetivo algum.
Sua estrutura política antes dos portugueses era igual aos demais estados costeiros africanos, com o estado com poder centralizado.
Muito embora alguns poucos documentos europeus do final do século XV apontem a possibilidade de que esta organização, devido ao grau de aperfeiçoamento do Reino do Congo, tivesse sido introduzida pelos portugueses; porém as provas históricas refutam essas hipóteses.
Em virtude da não preocupação dos portugueses com suas possessões, tratando-as como terras de passagem, não houve interesse em se documentar muito as estruturas sociopolíticas, ficando apenas com alguns poucos registros históricos sem aprofundamento mais intenso na história do Reino do Congo.
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