• Matéria: Pedagogia
  • Autor: pattivv
  • Perguntado 8 anos atrás

Em uma sala de aula de um colégio da periferia de uma metrópole brasileira, um professor que trabalha com a disciplina de Artes com turmas de 4º e 5º anos se depara com um cenário totalmente diferente de sua realidade. Alunos com defasagem de conteúdo, e baixo repertório em sua disciplina. No entanto, percebe que seu público, os alunos, apresenta uma forte relação com a comunidade e com a realidade local, além de contar com um amplo espaço aberto na escola fora de sua sala de aula. Diante deste cenário, como o professor pode traçar estratégias pedagógicas que contemplem a realidade local, mas que também contemplem as diretrizes curriculares para a disciplina de arte?

QUESTÃO ORIENTADORA

Analise:

1 – Uma estratégia pedagógica poderia ser a elaboração de um trabalho interdisciplinar entre arte e educação-física, em que o professor de arte trabalharia com a Cultura do Hip-Hop, de maneira tal que na visualidade o professor tome como princípio o graffiti, tema este que seria trabalhado de forma concomitante com a dança do break, executada e treinada pelo professor de Educação-Física no pátio?

2 – Uma estratégia pedagógica poderia ser a elaboração de um trabalho interdisciplinar entre arte e educação-física, em que o professor de arte trabalharia com a Cultura Erudita, de forma tal que na visualidade o professor tome como princípio o conceito de idealismo, que poderia ser trabalhado de forma concomitante com a dança clássica de salão executada e treinada pelo professor de Educação-Física no pátio?

Respostas

respondido por: Matheusieti
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Bom dia!


Com base no enunciado acima, podemos compreender que: 

A estratégia que melhor se enquadra no cenário apresentado é a primeira. 

1 - A elaboração de um trabalho interdisciplinar entre arte e educação-física, em que o professor de arte trabalharia com a Cultura do Hip-Hop, de maneira tal que na visualidade o professor tome como princípio o graffiti, tema este que seria trabalhado de forma concomitante com a dança do break, executada e treinada.


Partindo deste ponto, é interessante observar a potencialidade que o hip hop tem no jovem morador de favelas e morros, assim como o break e o graffiti tem um potencial libertador vendo de uma perspectiva mais ampla. 

Deste modo, tendo essa noção, o educador precisa estar inteirado no movimento e buscar se aprofundar no mesmo, para promover aos alunos oficinas de artes urbanas nas aulas de educação física, convidando rappers, grafiteiros e dançarinos para promover palestras e trabalhos em conjunto com as crianças, o que fará com que as mesmas compartilhem da atitude coletiva, além de se aprofundarem melhor em suas raízes. 


Espero ter ajudado. 

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