• Matéria: Filosofia
  • Autor: GabriellyGodoy8800
  • Perguntado 8 anos atrás

“Ao longo da história, os conquistadores tratam sempre de dar, por meio das leis que eles mesmos promulgam, um certo referendo social a seus títulos possessórios, originados simplesmente da força. Até que, por último, vem o filósofo, que se encarrega de explicar que ditas leis contam com o assentimento geral da sociedade. Entretanto, não resta dúvida de que, se a propriedade privada da terra repousasse mesmo nesse assentimento geral, ela desapareceria a partir do momento em que a maioria da sociedade deixasse de reconhecê-la”

Respostas

respondido por: Matheusieti
15
Bom dia!

Parece que você esqueceu de completar a pergunta.

Sem retira-la de outro site colocarei aqui as informações necessárias para sua melhor compreensão, ok?

A sequência correta se dá através de: F - V - V - V. 


Partindo deste ponto, é interessante apresentar a incoerência da primeira alternativa, pois o desenvolvimento econômico se deu através da expansão da industrialização e dos métodos de trabalho, e, deste modo, o homem que trabalhava no campo, se deslocou para a cidade em busca de melhores condições financeiras e a conquista de sua propriedade. 

Deste modo, podemos notar que a propriedade privada não foi insignificante como apresentado na alternativa, e, o homem moderno proletário passa a dar mais valor aos bens adquiridos a partir do trabalho.

Espero ter ajudado. 


Necchi2015: A resposta do amigo acima está correta, a sequência realmente é FVVV. Boa Sorte, já fiz essa prova.
respondido por: dedemdt
4

Resposta:

B  

F – V – F – F

Explicação:

A alternativa II é verdadeira. As alternativas I, III e IV são falsas, pois a propriedade privada influenciou diretamente para acelerar a implantação do sistema de divisão de classes (Livro-base, p. 45-46). Nas civilizações antigas, o trabalho era desenvolvido apenas pelos escravos, que recebiam uma educação meramente voltada para o processo de trabalho, enquanto que os homens livres eram educados para as Artes e para a intelectualidade (livro-base, p. 59).

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