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O dia 8 de maio de 1945 entrou para a história como a data oficial da rendição da Alemanha nazista. Foi quando o almirante alemão Karl Dönitz comunicou à população o fim do Terceiro Reich. Assim, depois de cinco anos, terminava a Segunda Guerra Mundial.
Dias antes, em 30 de abril, o líder e ditador Adolf Hitler havia se suicidado. “Ele sabia que a guerra estava perdida. Ele não tinha medo de morrer, mas não queria dar o gosto de ser morto pelos adversários”, conta o professor de História da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Wilson Maske. Ele completa afirmando que a Alemanha estava totalmente cercada pelos Aliados (Estados Unidos, Reino Unido e União Soviética). “A Alemanha foi pulverizada, praticamente todos os centros urbanos foram devastados”, ressalta. Segundo Maske, com a morte de Hitler, a rendição nazista era uma questão de tempo.
Dias antes, em 30 de abril, o líder e ditador Adolf Hitler havia se suicidado. “Ele sabia que a guerra estava perdida. Ele não tinha medo de morrer, mas não queria dar o gosto de ser morto pelos adversários”, conta o professor de História da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Wilson Maske. Ele completa afirmando que a Alemanha estava totalmente cercada pelos Aliados (Estados Unidos, Reino Unido e União Soviética). “A Alemanha foi pulverizada, praticamente todos os centros urbanos foram devastados”, ressalta. Segundo Maske, com a morte de Hitler, a rendição nazista era uma questão de tempo.
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Com o Exército Vermelho (soviético) cada vez mais próximo de Berlim pelo leste e os Aliados ocidentais, pelo oeste, a derrota alemã era uma questão de tempo. Hitler sabia disso e cometeu suicídio em 30 de abril, no seu bunker (Führerbunker) na capital, deixando o Almirante Karl Donitz indicado como seu sucessor. Assim, em 2 de maio, os soviéticos conquistaram Berlim, consolidando a vitória sobre os alemães. Cerca de 70.000 soldados nazistas se renderam diante da entrada do Exército Vermelho na cidade.
Antes da assinatura do documento que oficializava a rendição, versões do mesmo foram feitas em quatro idiomas: alemão, inglês, russo e francês, e enviadas para aprovação dos Aliados em Londres, Paris e Moscou. O representante alemão na cerimônia em Reims foi o general nazista Alfred Jodl, designado para a assinatura por Karl Dönitz, então no comando da Alemanha.
A intenção inicial dos alemães era limitar os termos da rendição às forças que lutavam contra os Aliados Ocidentais, o que deixaria a União Soviética de fora. Diante da negativa de Eisenhower, general Jodl, após consultar o Grande Almirante, Karl Donitz, assinou os termos impostos pelos Aliados, oficializando a derrota alemã. Acabava a Segunda Guerra Mundial na Europa. Estavam também presentes na cerimônia os generais Ivan Susloparov, soviético; François Sevez, francês; e Walter Bedell Smith, estadunidense. O representante soviético não tinha autorização de Stálin para assinar o acordo, o que fez com que o mesmo fosse perseguido pela polícia secreta soviética (KGB).
Alfred Jodl foi feito prisioneiro após a rendição e posteriormente considerado culpado por crimes de guerra nos Julgamentos de Nuremberg, obtendo enforcamento como sentença. Alguns anos depois, em 1953, recebeu um perdão póstumo e teve sua sentença revista.
Antes da assinatura do documento que oficializava a rendição, versões do mesmo foram feitas em quatro idiomas: alemão, inglês, russo e francês, e enviadas para aprovação dos Aliados em Londres, Paris e Moscou. O representante alemão na cerimônia em Reims foi o general nazista Alfred Jodl, designado para a assinatura por Karl Dönitz, então no comando da Alemanha.
A intenção inicial dos alemães era limitar os termos da rendição às forças que lutavam contra os Aliados Ocidentais, o que deixaria a União Soviética de fora. Diante da negativa de Eisenhower, general Jodl, após consultar o Grande Almirante, Karl Donitz, assinou os termos impostos pelos Aliados, oficializando a derrota alemã. Acabava a Segunda Guerra Mundial na Europa. Estavam também presentes na cerimônia os generais Ivan Susloparov, soviético; François Sevez, francês; e Walter Bedell Smith, estadunidense. O representante soviético não tinha autorização de Stálin para assinar o acordo, o que fez com que o mesmo fosse perseguido pela polícia secreta soviética (KGB).
Alfred Jodl foi feito prisioneiro após a rendição e posteriormente considerado culpado por crimes de guerra nos Julgamentos de Nuremberg, obtendo enforcamento como sentença. Alguns anos depois, em 1953, recebeu um perdão póstumo e teve sua sentença revista.
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