Segundo os autores citados em nossos estudos, podemos chamar de Fluxos de Caixa Incrementais:
a.
Os efeitos positivos ou negativos no caixa em razão das movimentações de recursos (fundos) provocados pelos investimentos efetuados. Sendo que estes fundos são efetivamente comprometidos com a operação da empresa – como as receitas e os custos – resultam da decisão de investir por parte dos acionistas controladores do negócio.
b.
As variações de caixa que têm como finalidade principal permitir ao analista extrair números contabilizados no balanço e comparar com os dados gerenciais, oferecendo algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro.
c.
Os efeitos positivos no caixa em razão das movimentações de recursos (fundos) provocados pelos saques de investimentos efetuados. Sendo que estes fundos são efetivamente comprometidos com a operação da empresa – como as receitas e os custos – resultam da decisão de investir por parte dos acionistas controladores do negócio.
d.
Os efeitos de caixa decorrentes dos recebíveis financeiros da empresa e que podem eventualmente ser medidos em dinheiro como máquinas e equipamentos apenas.
e.
Os efeitos negativos do caixa que devem ser obrigatoriamente reportados na DOAR, pois não são significativos o suficiente para aparecerem no Balanço Patrimonial.
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a.Os efeitos positivos ou negativos no caixa em razão das movimentações de recursos (fundos) provocados pelos investimentos efetuados. Sendo que estes fundos são efetivamente comprometidos com a operação da empresa – como as receitas e os custos – resultam da decisão de investir por parte dos acionistas controladores do negócio.
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