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Durante a Antiguidade desvalorizava-se o trabalho manual, considerado em várias sociedades como um trabalho menor, desprezível, sendo mais valorizados o ócio e o trabalho intelectual.
Na Idade Média o trabalho, na concepção católica, também tinha uma conotação de provação e fortalecimento do espírito para alcançar o reino celestial. Essa visão do trabalho sofreu uma contestação na Idade Moderna pela ascensão social da burguesia, na Europa Ocidental, a partir do século XVI.
Nesse período, surgiu o protestantismo, o trabalho foi revalorizado e enfatizou-se o sucesso econômico, interpretado como um sinal da benção de Deus. De acordo com a ética protestante calvinista, o ser humano deveria viver uma vida ativa e lucrativa, voltada para o trabalho. Esse conceito impregna o pragmatismo americano e sua democracia capitalista, a qual influenciou o mundo inteiro.
É importante recordar que o ser humano adulto passa uma grande parte da sua vida trabalhando, em alguma área de atividade, nas inúmeras especializações existentes dentro da sociedade da informação e do conhecimento, na economia global. Nas empresas, o indivíduo pertence à uma família organizacional, tão importante quanto a sua própria família, constituída após o casamento, ou a família no seio da qual a pessoa nasceu.
O trabalho demanda educação e cultura, várias competências, diversos tipos de inteligência, conhecimentos e atividades de transformação do ser humano e da natureza. Ele faz parte da construção da identidade individual e social do indivíduo. Através dele, uma pessoa é reconhecida e respeitada, e por seu intermédio ele assegura a sua manutenção econômica e a de sua família.
O trabalho permite ao ser humano expandir suas energias, desenvolver sua criatividade e realizar suas potencialidades. Pelo trabalho o indivíduo é capaz de moldar e mudar a realidade sociocultural e, ao mesmo tempo, transformar a si próprio. Trabalhando, podemos modificar o mundo e a nós mesmos.
Em termos sociais, o trabalho representa o esforço conjunto dos membros de uma organização, tendo como objetivo último a manutenção e a satisfação das necessidades da vida e o desenvolvimento da sociedade.
No meu passado como executivo, nas minhas atividades de coaching, ou na coordenação que realizo, de grupos de presidentes e empresários, na Vistage, sou um observador privilegiado de todas essas afirmações e realidades.
Infelizmente, o trabalho nem sempre atinge o objetivo de realizar o indivíduo, promover a cultura e a solidariedade entre os seres humanos, quando, por exemplo, uma economia em crise provoca o desemprego, ou quando, dentro das organizações, não prevalece a meritocracia e a competição construtiva, mas sim a má gestão e a competição destrutiva.
Na Idade Média o trabalho, na concepção católica, também tinha uma conotação de provação e fortalecimento do espírito para alcançar o reino celestial. Essa visão do trabalho sofreu uma contestação na Idade Moderna pela ascensão social da burguesia, na Europa Ocidental, a partir do século XVI.
Nesse período, surgiu o protestantismo, o trabalho foi revalorizado e enfatizou-se o sucesso econômico, interpretado como um sinal da benção de Deus. De acordo com a ética protestante calvinista, o ser humano deveria viver uma vida ativa e lucrativa, voltada para o trabalho. Esse conceito impregna o pragmatismo americano e sua democracia capitalista, a qual influenciou o mundo inteiro.
É importante recordar que o ser humano adulto passa uma grande parte da sua vida trabalhando, em alguma área de atividade, nas inúmeras especializações existentes dentro da sociedade da informação e do conhecimento, na economia global. Nas empresas, o indivíduo pertence à uma família organizacional, tão importante quanto a sua própria família, constituída após o casamento, ou a família no seio da qual a pessoa nasceu.
O trabalho demanda educação e cultura, várias competências, diversos tipos de inteligência, conhecimentos e atividades de transformação do ser humano e da natureza. Ele faz parte da construção da identidade individual e social do indivíduo. Através dele, uma pessoa é reconhecida e respeitada, e por seu intermédio ele assegura a sua manutenção econômica e a de sua família.
O trabalho permite ao ser humano expandir suas energias, desenvolver sua criatividade e realizar suas potencialidades. Pelo trabalho o indivíduo é capaz de moldar e mudar a realidade sociocultural e, ao mesmo tempo, transformar a si próprio. Trabalhando, podemos modificar o mundo e a nós mesmos.
Em termos sociais, o trabalho representa o esforço conjunto dos membros de uma organização, tendo como objetivo último a manutenção e a satisfação das necessidades da vida e o desenvolvimento da sociedade.
No meu passado como executivo, nas minhas atividades de coaching, ou na coordenação que realizo, de grupos de presidentes e empresários, na Vistage, sou um observador privilegiado de todas essas afirmações e realidades.
Infelizmente, o trabalho nem sempre atinge o objetivo de realizar o indivíduo, promover a cultura e a solidariedade entre os seres humanos, quando, por exemplo, uma economia em crise provoca o desemprego, ou quando, dentro das organizações, não prevalece a meritocracia e a competição construtiva, mas sim a má gestão e a competição destrutiva.
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