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A sociedade do Brasil colônia era conhecida como sociedade açucareira, pois a produção agrícola, em especial a de cana-de-açúcar, era o ponto central do modelo de organização da sociedade.
Basicamente existia a aristocracia rural encabeçada pelos senhores de engenho, e também constituída pela aristocracia escravocrata, isto é, os donos de escravos que dominavam o comércio de escravos na colônia.
Existia ainda uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).
E por último, o grupo formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum.
Basicamente existia a aristocracia rural encabeçada pelos senhores de engenho, e também constituída pela aristocracia escravocrata, isto é, os donos de escravos que dominavam o comércio de escravos na colônia.
Existia ainda uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).
E por último, o grupo formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum.
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