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Olá Bruna. Eu colei pois é muito grande. Se não for esse assunto. Me diga.
Nesta quarta-feira, 31, completam-se 46 anos do descobrimento das jazidas de ferro de Carajás, no Pará. Em 31 de julho de 1967, o geólogo Breno Augusto dos Santos desceu de helicóptero em uma serra da região e, enquanto a aeronave era abastecida pelo piloto, começou a quebrar os primeiros blocos com seu martelo: ‘O pó marrom-avermelhado indicava que a crosta da clareira correspondia a uma ‘canga’ de minério de ferro [canga é uma área rica em minério na superfície]’, escreveu Santos, 73 anos, ao relatar suas memórias sobre os primórdios de Carajás. A descoberta, inesperada, mudaria a história da Vale e do Brasil e colocaria, no mapa da mineração mundial, a Serra dos Carajás, nome cuja origem remete a antigos mapas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essas e outras histórias podem ser conferidas numa matéria especial do jornal Valor Econômico, que tem como personagem-principal o geólogo que descobriu Carajás. A matéria aborda o novo salto na produção que teremos com o projeto S11D, na Serra Sul de Carajás. “Dificilmente haverá um negócio mineral no mundo tão bom quanto o ferro de Carajás porque a qualidade é tão excepcional e o minério tão simples de ser explorado, que a margem se torna maior do que qualquer outra jazida.’ E previu: ‘A Vale [com o S11D] vai se tornar cada vez mais imbatível no minério de ferro. Se o preço cair, Carajás não fecha porque tem robustez, custo de produção baixo, qualidade [alto teor de ferro] e logística excepcional’, afirmou.
Nesta quarta-feira, 31, completam-se 46 anos do descobrimento das jazidas de ferro de Carajás, no Pará. Em 31 de julho de 1967, o geólogo Breno Augusto dos Santos desceu de helicóptero em uma serra da região e, enquanto a aeronave era abastecida pelo piloto, começou a quebrar os primeiros blocos com seu martelo: ‘O pó marrom-avermelhado indicava que a crosta da clareira correspondia a uma ‘canga’ de minério de ferro [canga é uma área rica em minério na superfície]’, escreveu Santos, 73 anos, ao relatar suas memórias sobre os primórdios de Carajás. A descoberta, inesperada, mudaria a história da Vale e do Brasil e colocaria, no mapa da mineração mundial, a Serra dos Carajás, nome cuja origem remete a antigos mapas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essas e outras histórias podem ser conferidas numa matéria especial do jornal Valor Econômico, que tem como personagem-principal o geólogo que descobriu Carajás. A matéria aborda o novo salto na produção que teremos com o projeto S11D, na Serra Sul de Carajás. “Dificilmente haverá um negócio mineral no mundo tão bom quanto o ferro de Carajás porque a qualidade é tão excepcional e o minério tão simples de ser explorado, que a margem se torna maior do que qualquer outra jazida.’ E previu: ‘A Vale [com o S11D] vai se tornar cada vez mais imbatível no minério de ferro. Se o preço cair, Carajás não fecha porque tem robustez, custo de produção baixo, qualidade [alto teor de ferro] e logística excepcional’, afirmou.
BrunaMota00:
muito Obrigada! Mas eu já fiz hueeheueueu
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