Questão 11 Em sua crônica, Rubem Alves ao comparar a vida com uma bela posiciona-Se contra a morte não em seu sentido geral , mas de uma forma bastante específica. Transcrevo do texto um trecho que justifique essa afirmação
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Olá, Bruna, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
Na crônica "Quarto de badulaques", Rumbem Alves tece algumas reflexões sobre o caráter efêmero da vida, utilizando essas reflexões para falar do planeta Terra e a natureza.
Para iniciar a discussão sobre a relação temporal entre a vida e a morte, Alves propõe uma analogia entre a vida e uma vela. Para o autor, a vela acesa brilha, ilumina, mas para isso, derrete lentamente, como se chorasse lágrimas de cera. Ela queima até derreter por completo - morrer - a não ser que um sopro repentino apague antes da hora.
Alves usa essa analogia para defender sua preocupação com o futuro do planeta, ressaltando que, assim como o vento que apaga a vela, tem medo que a nossa "bolha" estoure ao não suportar mais a poluição. Isso fica claro no trecho "o que me dói é a possibilidade da morte prematura da nossa terra".
Na crônica "Quarto de badulaques", Rumbem Alves tece algumas reflexões sobre o caráter efêmero da vida, utilizando essas reflexões para falar do planeta Terra e a natureza.
Para iniciar a discussão sobre a relação temporal entre a vida e a morte, Alves propõe uma analogia entre a vida e uma vela. Para o autor, a vela acesa brilha, ilumina, mas para isso, derrete lentamente, como se chorasse lágrimas de cera. Ela queima até derreter por completo - morrer - a não ser que um sopro repentino apague antes da hora.
Alves usa essa analogia para defender sua preocupação com o futuro do planeta, ressaltando que, assim como o vento que apaga a vela, tem medo que a nossa "bolha" estoure ao não suportar mais a poluição. Isso fica claro no trecho "o que me dói é a possibilidade da morte prematura da nossa terra".
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