Respostas
respondido por:
38
O bom príncipe deve preferir ser temido a ser amado, pois a grosso modo o medo não é passível de traição
respondido por:
11
Maquiavel escreveu um livro polêmico intitulado “O Príncipe”. Dedicou a obra ao Magnífico Lourenço de Médici, para depois começar a esmiuçar o assunto estendendo-se por todos os principados.No capítulo I começa a tratar de um assunto se estende por grande parte da obra: os principados como foi citado antes e podemos observar como ele definia o Estado. Nicolau Maquiavel afirmava que o Estado eram na realidade todos os governos que tiveram e têm autoridade sobre os homens, sendo ou não repúblicas ou principados. Fala dos hereditários e mistos que em seu aspecto eram menos tangíveis pela conservação do poder, pois tinha um príncipe de linhagem de comando tradicionalíssimo. Pensava e tinha como ideal a eliminação da linhagem de nobres dominadores e desprezava a alteração da organização de leis, instalação de colônias imposta preexistentes e a mudança do novo dominador para o local conquistado. Estado dominante e povo dominado e obediente a ele, recebendo o apoio até dos vizinhos.. Para a surpresa de muitos, o autor explicou que ao assumir o poder o Príncipe “deve-se cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter que voltar a elas todos os dias... Maquiavel também afirma que, se necessário, um governante deve mentir e trapacear. O autor declara que é melhor para um líder caluniar do que agir de acordo com suas promessas, se estas forem resultar em conseqüências adversas para sua administração e seus interesses.Para a surpresa de muitos, o autor explicou que ao assumir o poder “deve-se cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter que voltar a elas todos os dias... Os benefícios devem ser oferecidos gradualmente, para que possam ser mais bem apreciados.” Por um lado, Maquiavel era defensor de táticas severas e cínicas, por outro, ele era um patriota idealista. Por esse detalhe muita gente usou o clichê maquiavélico para as pessoas de má índole, mas na realidade Nicolau Maquiavel não era assim. Ele queria a redenção de sua pátria e sua atitude era muito justa. Na obra-prima de Maquiavel muitos leitores chegam à conclusão de que ela pode ser considerada um guia de conselhos para governantes. Cujo tema central do livro é o de que fazer para permanecer no poder, o líder deve estar disposto a desrespeitar qualquer consideração moral, e recorrer inteiramente à força e ao poder da decepção. . Seu nome virou sinônimo, inclusive na língua portuguesa, de duplicidade e manipulação: “maquiavélico”. As idéias de Nicolau Maquiavel podem não ter sido morais, mas foram certamente influentes.O próprio Maquiavel declarou que elas não eram originais: seus conselhos já haviam sido adotados na prática por diversos governantes bem-sucedidos. “O Príncipe” tornou-se notório após ter sido lido por diversos vilões da história. Benito Mussolini, o líder fascista italiano durante a Segunda Guerra Mundial, um homem que trouxe muita destruição para seu país, elogiou publicamente o livro. Dizem que Napoleão Bonaparte dormia com um exemplar do livro sob seu travesseiro. No entanto, deve-se lembrar que Maquiavel apenas apresentou, e não criou a realidade amoral da política. Maquiavel acreditava na capacidade humana de determinar seu próprio destino. Para ele, os fins justificavam os meios: um governante deveria fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos.
Perguntas similares
6 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
9 anos atrás