De acordo com o CNE/MEC, 2002 a concepção político pedagógica, voltada para dinamizar a ligação dos seres humanos com a produção das condições de existência social, na relação com a terra e o meio ambiente incorporando os povos e o espaço da floresta, da pecuária, das minas, da agricultura. Fazem parte desta população:
a ) os pesqueiros, caiçaras,urbanistas, quilombolas, indígenas e mineradores.
b ) os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e extrativistas.
c ) os caçadores, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e mineradores.
d ) os caçadores, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e mineradores.
e ) os pesqueiros, caiçaras, urbanistas, quilombolas, indígenas e extrativistas.
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De acordo com o CNE/MEC, a concepção político político pedagógica, voltada para dinamizar a ligação dos seres humanos com a produção das condições de existência social, na relação com a terra e o meio ambiente incorporando os povos e o espaço da floresta, da pecuária, das minas, da agricultura, envolve:
b) os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e extrativistas.
Estes são os chamados povos do campo, aqueles que possuem uma relação próxima com o trabalho de subsistência e de economia familiar. Não poderíamos, portanto, incluir urbanistas (alheios a vida no campo), nem mineradores (trabalham com intuito operacional de grande escala, sem os ideais campeiros).
O CNE/MEC entende que a educação no campo pressupõe entender o trabalho, a forma de viver, os costumes e tradições dos povos do campo, para poder satisfazer as necessidades deste, sempre em busca de uma melhor qualidade de vida a pesqueiros, agricultores, extrativistas, seringueiros, remanescentes de quilombos, indígenas e ribeirinhos.
b) os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e extrativistas.
Estes são os chamados povos do campo, aqueles que possuem uma relação próxima com o trabalho de subsistência e de economia familiar. Não poderíamos, portanto, incluir urbanistas (alheios a vida no campo), nem mineradores (trabalham com intuito operacional de grande escala, sem os ideais campeiros).
O CNE/MEC entende que a educação no campo pressupõe entender o trabalho, a forma de viver, os costumes e tradições dos povos do campo, para poder satisfazer as necessidades deste, sempre em busca de uma melhor qualidade de vida a pesqueiros, agricultores, extrativistas, seringueiros, remanescentes de quilombos, indígenas e ribeirinhos.
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