explique as causas da grande crise de 1929 relacionando a superprodução e quebra da bolsa de valores de Nova York a partir do esquema abaixo:
(gente, por favor, me ajudem!!!! é urgente)
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Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos estavam bem desenvolvidos e exportando muito ao continente europeu, o qual estava arrasado pelo conflito. Até então a economia norte-americana expandia-se em razão da necessidade europeia, estimulando um consumismo desenfreado e dando grandes margens de crédito.
Com o fim do conflito, a Europa começou a se restabelecer, passando a necessitar cada vez menos da importação, consequentemente da exportação estadunidense. Isso começou a gerar o subconsumo (internacional) e superprodução do quadro.
Já que havia mais oferta do que procura (lei básica do mercado), o preço começou a diminuir (baixa de preços do quadro) e veio a quebrar o lucro. Consequentemente, houve a quebra das ações das sociedades empresárias, que buscavam sempre se expandir para atender aquele cenário econômico tão próspero e agora em ruína.
Claro, as sociedades empresárias expandiam-se, mas também com dinheiro daquela margem de crédito, o que acarretou falência bancária. Por óbvio também que, com a quebra dos bancos, em que pese estimulado, começou uma diminuição do crédito em razão da menor quantidade de bancos.
Com os bancos falindo e havendo menor crédito, bem como a redução do lucro, houve mais e mais falências, tanto de empresas em geral quanto dos bancos. Esse cenário caótico refletiu nos empregos, que eram extinguidos junto com os bancos e as sociedades empresárias, criando um assombroso desemprego e quebra dos rendimentos.
Por fim, havendo desemprego e quebra dos rendimentos daqueles que ainda ficaram empregados ou dos próprios empregadores, passou a haver um subconsumo interno, reiniciando um ciclo caótico.
Com o fim do conflito, a Europa começou a se restabelecer, passando a necessitar cada vez menos da importação, consequentemente da exportação estadunidense. Isso começou a gerar o subconsumo (internacional) e superprodução do quadro.
Já que havia mais oferta do que procura (lei básica do mercado), o preço começou a diminuir (baixa de preços do quadro) e veio a quebrar o lucro. Consequentemente, houve a quebra das ações das sociedades empresárias, que buscavam sempre se expandir para atender aquele cenário econômico tão próspero e agora em ruína.
Claro, as sociedades empresárias expandiam-se, mas também com dinheiro daquela margem de crédito, o que acarretou falência bancária. Por óbvio também que, com a quebra dos bancos, em que pese estimulado, começou uma diminuição do crédito em razão da menor quantidade de bancos.
Com os bancos falindo e havendo menor crédito, bem como a redução do lucro, houve mais e mais falências, tanto de empresas em geral quanto dos bancos. Esse cenário caótico refletiu nos empregos, que eram extinguidos junto com os bancos e as sociedades empresárias, criando um assombroso desemprego e quebra dos rendimentos.
Por fim, havendo desemprego e quebra dos rendimentos daqueles que ainda ficaram empregados ou dos próprios empregadores, passou a haver um subconsumo interno, reiniciando um ciclo caótico.
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