Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT , I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980. De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento" representada no texto A assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa. B garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra. C opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal. D materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios. E permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
Respostas
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318
Olá,
A resposta para a sua questão é a letra C:
C- opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
Kant distingue conceitos de ideias, esses são os objetos da sua obra. Para Kant a razão tem a função reguladora das ações humanas, as principais ideias são a da alma, de Deus e do Mundo em sua forma metafisica. O homem, pela sua forma limitada, é incapaz de receber o mundo como o todo, entretanto, o homem não é somente material, a alma, apesar de ser desconhecida, é responsável por regular nossas ações, dando origem a ética que habita em nós.
O princípio supremo da moralidade de Kant, está no dever pois assim a pessoa está ciente das regras.
A resposta para a sua questão é a letra C:
C- opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
Kant distingue conceitos de ideias, esses são os objetos da sua obra. Para Kant a razão tem a função reguladora das ações humanas, as principais ideias são a da alma, de Deus e do Mundo em sua forma metafisica. O homem, pela sua forma limitada, é incapaz de receber o mundo como o todo, entretanto, o homem não é somente material, a alma, apesar de ser desconhecida, é responsável por regular nossas ações, dando origem a ética que habita em nós.
O princípio supremo da moralidade de Kant, está no dever pois assim a pessoa está ciente das regras.
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Resposta:
Letra C
Explicação:
A moralidade em Kant tem no dever seu princípio supremo. Agir por dever significa estar ciente das regras, padrões e leis a que se deve seguir. O homem deve agir segundo a máxima de que uma ação se torne universal.
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