(Fuvest, 2008) "O livre-comércio é um bem - como a virtude, a santidade e a retidão - a ser amado, admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame restrições e proibições, que, em si mesmas, são males - como o vício e o crime - a serem odiados e detestados sob quaisquer circunstâncias e em todos os tempos."Tendo em vista o contexto histórico da época, tal formulação favorecia particularmente os interessesa) do comércio internacional, mas não do inglês.b) da agricultura inglesa e da estrangeira.c) da indústria inglesa, mas não da estrangeira.d) da agricultura e da indústria estrangeiras.e) dos produtores de todos os países.
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Olá!
A afirmação de que o livre-comércio é um bem a ser amado favorecia os interesses da burguesia, que começava ascender e ganhar prestígio social, bem como acumular dinheiro e investir na industrialização.
Assim, podemos afirmar que o livre comércio favorecia os interesses c) da indústria inglesa, mas não da estrangeira, já que apenas a Inglaterra, na primeira fase da Revolução Industrial, tinha a capacidade de operar seu mercado de maneira internacional e aberta.
A afirmação de que o livre-comércio é um bem a ser amado favorecia os interesses da burguesia, que começava ascender e ganhar prestígio social, bem como acumular dinheiro e investir na industrialização.
Assim, podemos afirmar que o livre comércio favorecia os interesses c) da indústria inglesa, mas não da estrangeira, já que apenas a Inglaterra, na primeira fase da Revolução Industrial, tinha a capacidade de operar seu mercado de maneira internacional e aberta.
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