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Olá!
No resumo, não retirei muitas partes, pois, não teria como ficar bem desenvolvido.
Se a população não chega aos médicos, que os médicos cheguem à população. Foi pensando assim que os indianos resolveram criar serviços de enfermagem itinerantes no país.
Grande parte da população da Índia não tem acesso a postos de saúde. Mas esse pessoal agora não fica mais sem atendimento. Enfermeiros e médicos vão hoje aos vilarejos e fazem exames de sangue e raio X nos moradores por lá mesmo.
Os dados são enviados via internet para algum hospital da redondeza, onde então é feito o diagnóstico.
Os indianos pensaram como qualquer um de nós pensaria no dia a dia. Se não temos recursos para resolver problemas, só nos resta improvisar.
A ideia dos indianos de levar atendimento a vilarejos, por exemplo, serviu de inspiração para a gigante americana GE. A companhia lançou em 2008 o Mac 400, primeiro aparelho de eletrocardiograma portátil do mundo. Ele cabe em uma maleta, tem bateria que dura uma semana e custa menos de US$ 1 000.
E agora é exportado para países como a China, onde ajuda pessoas carentes a conseguir atendimento médico.
Ideias criativas como essas estão nascendo cada vez mais nos chamados países emergentes. Deles têm saído iniciativas que inspiram seus colegas ricos, como EUA, Japão e europeus.
Primeiro as pessoas introduzem uma ideia para solucionar desafios do cotidiano. O produto é então vendido no mercado interno, ganha escala e acaba exportado.
A coreana Samsung investe mais em pesquisa e desenvolvimento do que a americana Intel.
A China investe mais em pesquisa e desenvolvimento do que o Japão.
Com a ajuda deles o mundo tem ganhado mais conhecimento e riqueza.
Dois fatores impulsionam a criatividade dos países mais pobres: o baixo custo e a ousadia. E um ótimo exemplo é o Brasil, que também partiu de suas necessidades para gerar inovação.
Aproveitando a capacidade intelectual mais barata dos excelentes engenheiros aeroespaciais brasileiros, a Embraer produziu aviões que custam menos que os dos concorrentes.
Foi também com ousadia que surgiram no país outras ideias distantes do pensamento convencional e de fórmulas prontas, como o etanol e o motor flex para carros e o “porco light” da Embrapa (que concentra mais carne por quilo de animal).
Claro que os países mais pobres ainda têm um longo caminho a trilhar. Mas, para mim, eles possuem um espírito inovador capaz de levar as ideias mais loucas e revolucionárias adiante. E de derrubar as velhas maneiras de pensar.
No resumo, não retirei muitas partes, pois, não teria como ficar bem desenvolvido.
Se a população não chega aos médicos, que os médicos cheguem à população. Foi pensando assim que os indianos resolveram criar serviços de enfermagem itinerantes no país.
Grande parte da população da Índia não tem acesso a postos de saúde. Mas esse pessoal agora não fica mais sem atendimento. Enfermeiros e médicos vão hoje aos vilarejos e fazem exames de sangue e raio X nos moradores por lá mesmo.
Os dados são enviados via internet para algum hospital da redondeza, onde então é feito o diagnóstico.
Os indianos pensaram como qualquer um de nós pensaria no dia a dia. Se não temos recursos para resolver problemas, só nos resta improvisar.
A ideia dos indianos de levar atendimento a vilarejos, por exemplo, serviu de inspiração para a gigante americana GE. A companhia lançou em 2008 o Mac 400, primeiro aparelho de eletrocardiograma portátil do mundo. Ele cabe em uma maleta, tem bateria que dura uma semana e custa menos de US$ 1 000.
E agora é exportado para países como a China, onde ajuda pessoas carentes a conseguir atendimento médico.
Ideias criativas como essas estão nascendo cada vez mais nos chamados países emergentes. Deles têm saído iniciativas que inspiram seus colegas ricos, como EUA, Japão e europeus.
Primeiro as pessoas introduzem uma ideia para solucionar desafios do cotidiano. O produto é então vendido no mercado interno, ganha escala e acaba exportado.
A coreana Samsung investe mais em pesquisa e desenvolvimento do que a americana Intel.
A China investe mais em pesquisa e desenvolvimento do que o Japão.
Com a ajuda deles o mundo tem ganhado mais conhecimento e riqueza.
Dois fatores impulsionam a criatividade dos países mais pobres: o baixo custo e a ousadia. E um ótimo exemplo é o Brasil, que também partiu de suas necessidades para gerar inovação.
Aproveitando a capacidade intelectual mais barata dos excelentes engenheiros aeroespaciais brasileiros, a Embraer produziu aviões que custam menos que os dos concorrentes.
Foi também com ousadia que surgiram no país outras ideias distantes do pensamento convencional e de fórmulas prontas, como o etanol e o motor flex para carros e o “porco light” da Embrapa (que concentra mais carne por quilo de animal).
Claro que os países mais pobres ainda têm um longo caminho a trilhar. Mas, para mim, eles possuem um espírito inovador capaz de levar as ideias mais loucas e revolucionárias adiante. E de derrubar as velhas maneiras de pensar.
TalitaMenezes11:
Vc só copiou a mesma coisa que tava no texto né
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