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Um resumo completo é ilógico.
O segundo reinado se inicia com a maioridade de Pedro de Alcântara em 1840, aclamado D. Pedro II, sucedendo o período das três regências. Alguns fatos importantes da primeira década são o fim da Revolução Farroupilha/Guerra dos Farrapos em 1835 e a Revolução Praieira de 1848.
O café deteve o papel de pilar da economia exportadora brasileira durante o segundo reinado, sendo essencial para a construção das primeiras ferrovias e das bases para a industrialização do país.
Durante esse período o Brasil foi protagonista de alguns conflitos diplomáticos (como a Questão Christie) e de conflitos armados na América Latina contra países Platinos, com destaque para a Guerra do Paraguai vencida pela Aliança de Brasil, Uruguai e Argentina, cuja uma das principais consequências é o fortalecimento do exército, que participaria de diversas outras mudanças institucionais no país a partir de então.
No cenário interno, a separação da Igreja, as Leis abolicionistas (Eusébio de Queirós, de 1850, Do Ventre Livre de 1871, Dos Sexagenários de 1885) cuja legislação mais importante é a Lei Áurea de 1888, e o supracitado fortalecimento das classes militares, além, é claro, o crescimento da causa republicana (e dos ideais positivistas) convergiram para o Golpe de Estado e a Proclamação da República de 15 de novembro de 1889, que findou o Reinado de D. Pedro II e o Império do Brasil.
:)
O segundo reinado se inicia com a maioridade de Pedro de Alcântara em 1840, aclamado D. Pedro II, sucedendo o período das três regências. Alguns fatos importantes da primeira década são o fim da Revolução Farroupilha/Guerra dos Farrapos em 1835 e a Revolução Praieira de 1848.
O café deteve o papel de pilar da economia exportadora brasileira durante o segundo reinado, sendo essencial para a construção das primeiras ferrovias e das bases para a industrialização do país.
Durante esse período o Brasil foi protagonista de alguns conflitos diplomáticos (como a Questão Christie) e de conflitos armados na América Latina contra países Platinos, com destaque para a Guerra do Paraguai vencida pela Aliança de Brasil, Uruguai e Argentina, cuja uma das principais consequências é o fortalecimento do exército, que participaria de diversas outras mudanças institucionais no país a partir de então.
No cenário interno, a separação da Igreja, as Leis abolicionistas (Eusébio de Queirós, de 1850, Do Ventre Livre de 1871, Dos Sexagenários de 1885) cuja legislação mais importante é a Lei Áurea de 1888, e o supracitado fortalecimento das classes militares, além, é claro, o crescimento da causa republicana (e dos ideais positivistas) convergiram para o Golpe de Estado e a Proclamação da República de 15 de novembro de 1889, que findou o Reinado de D. Pedro II e o Império do Brasil.
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