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A trombose cerebral é um tipo de AVC que acontece quando um coágulo de sangue entope uma das artérias do cérebro, podendo levar à morte ou gerar sequelas graves como dificuldades na fala, cegueira ou paralisia.
Geralmente, a trombose cerebral é mais frequente em idosos ou pessoas com pressão alta ou aterosclerose, por exemplo, mas também pode acontecer em mulheres que tomam anticoncepcional regularmente. Os sintomas que ajudam a identificara trombose cerebral são:
Formigamento ou paralisia num lado do corpo;
Boca torta;
Dificuldade para falar;
Alterações na visão;
Dor de cabeça intensa;
Tonturas e perda de equilíbrio.
Quando se identifica este tipo de sintomas é recomendado chamar imediatamente uma ambulância, ligando para o 192, o uir imediatamente para o pronto-socorro. Durante esse tempo, se a pessoa desmaiar e deixar de respirar, deve-se iniciar a massagem cardíaca.
Como identificar e tratar a trombose cerebral
A trombose cerebral tem cura, especialmente quando o tratamento é iniciado nos primeiros 45 minutos após o surgimento dos sintomas, porém o risco de sequelas depende da região afetada e do tamanho do coágulo.
Quais as principais sequelas
Dependendo do tempo que durou a trombose cerebral podem surgir sequelas devido às lesões provocadas pela falta de oxigênio no sangue. As sequelas podem incluir vários problemas, desde problemas na fala até paralisia, e a sua gravidade depende do tempo que o cérebro ficou sem oxigênio.
Para tratar as sequelas, o médico pode aconselhar consultas de fisioterapia ou terapia da fala, por exemplo, pois ajudam a recuperar algumas das capacidades que se perdeu.
Quem tem maior risco de trombose
A trombose cerebral pode surgir em qualquer pessoa saudável, no entanto, é mais comum em pessoas com:
Pressão arterial alta ou diabetes;
Obesidade ou excesso de peso;
Níveis elevados de colesterol no sangue;
Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas;
Problemas cardíacos, como cardiomiopatia ou pericardite.
Além disso, o risco de trombose cerebral também é maior em mulheres que tomam pilula anticoncepcional ou pacientes com diabetes não tratado e histórico familiar de doenças cardíacas ou AVC.
Geralmente, a trombose cerebral é mais frequente em idosos ou pessoas com pressão alta ou aterosclerose, por exemplo, mas também pode acontecer em mulheres que tomam anticoncepcional regularmente. Os sintomas que ajudam a identificara trombose cerebral são:
Formigamento ou paralisia num lado do corpo;
Boca torta;
Dificuldade para falar;
Alterações na visão;
Dor de cabeça intensa;
Tonturas e perda de equilíbrio.
Quando se identifica este tipo de sintomas é recomendado chamar imediatamente uma ambulância, ligando para o 192, o uir imediatamente para o pronto-socorro. Durante esse tempo, se a pessoa desmaiar e deixar de respirar, deve-se iniciar a massagem cardíaca.
Como identificar e tratar a trombose cerebral
A trombose cerebral tem cura, especialmente quando o tratamento é iniciado nos primeiros 45 minutos após o surgimento dos sintomas, porém o risco de sequelas depende da região afetada e do tamanho do coágulo.
Quais as principais sequelas
Dependendo do tempo que durou a trombose cerebral podem surgir sequelas devido às lesões provocadas pela falta de oxigênio no sangue. As sequelas podem incluir vários problemas, desde problemas na fala até paralisia, e a sua gravidade depende do tempo que o cérebro ficou sem oxigênio.
Para tratar as sequelas, o médico pode aconselhar consultas de fisioterapia ou terapia da fala, por exemplo, pois ajudam a recuperar algumas das capacidades que se perdeu.
Quem tem maior risco de trombose
A trombose cerebral pode surgir em qualquer pessoa saudável, no entanto, é mais comum em pessoas com:
Pressão arterial alta ou diabetes;
Obesidade ou excesso de peso;
Níveis elevados de colesterol no sangue;
Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas;
Problemas cardíacos, como cardiomiopatia ou pericardite.
Além disso, o risco de trombose cerebral também é maior em mulheres que tomam pilula anticoncepcional ou pacientes com diabetes não tratado e histórico familiar de doenças cardíacas ou AVC.
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