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Olá, muito boa noite!
Já trabalhei em uma instituição de acolhimento e vou relatar a você um pouco das atividades que psicologas realizavam junto a mim.
Muitas das vezes eram elas e as assistentes sociais quem acolhiam a criança/adolescente quando a mesma chegava na instituição. Conversando com ela e a situando no contexto em que se encontrava, explicando o que está acontecendo e como será (sempre sendo sincera e humana com a criança/adolescente). Isso acontecia quando, por exemplo, elas estavam disponíveis.
Realizávamos também "estudos de caso" de algumas crianças junto dos funcionários (educadores, auxiliar de serviços gerias e até mesmo o coordenador), este momento era bem interessante, pois os funcionários entendiam melhor o que estava acontecendo com determinada criança/adolescente .
Tínhamos também grupos de crianças e adolescente (separador por faixa etária) que se reunião uma vez por semana, realizávamos atividades educativas, debates, enfim, elas participavam do grupo e sempre "levavam" consigo algo positivo.
Atendimento aos familiares das crianças e adolescentes que se encontravam em situação de acolhimento e acompanhamento das visitas.
Em caso da criança destituída do poder familiar, acompanhava as visitas dos indivíduos que tinham interesse na adoção dentro do abrigo/instituição.
Aplicação de testes e encaminhamentos de crianças e adolescente também era trabalho delas.
A maioria das atividades eram realizada juntamente a um profissional do serviço social.
Que eu lembre era isso, espero que possa ter ajudado!
Já trabalhei em uma instituição de acolhimento e vou relatar a você um pouco das atividades que psicologas realizavam junto a mim.
Muitas das vezes eram elas e as assistentes sociais quem acolhiam a criança/adolescente quando a mesma chegava na instituição. Conversando com ela e a situando no contexto em que se encontrava, explicando o que está acontecendo e como será (sempre sendo sincera e humana com a criança/adolescente). Isso acontecia quando, por exemplo, elas estavam disponíveis.
Realizávamos também "estudos de caso" de algumas crianças junto dos funcionários (educadores, auxiliar de serviços gerias e até mesmo o coordenador), este momento era bem interessante, pois os funcionários entendiam melhor o que estava acontecendo com determinada criança/adolescente .
Tínhamos também grupos de crianças e adolescente (separador por faixa etária) que se reunião uma vez por semana, realizávamos atividades educativas, debates, enfim, elas participavam do grupo e sempre "levavam" consigo algo positivo.
Atendimento aos familiares das crianças e adolescentes que se encontravam em situação de acolhimento e acompanhamento das visitas.
Em caso da criança destituída do poder familiar, acompanhava as visitas dos indivíduos que tinham interesse na adoção dentro do abrigo/instituição.
Aplicação de testes e encaminhamentos de crianças e adolescente também era trabalho delas.
A maioria das atividades eram realizada juntamente a um profissional do serviço social.
Que eu lembre era isso, espero que possa ter ajudado!
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