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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
Esse exercício se refere ao poema "O deus-verme", de Augusto dos Anjos, um poeta brasileiro associado ao Parnasianismo e ao Simbolismo.
Podemos perceber que o poema descreve um verme que se alimenta da carne humana, realizando a putrefação dos corpos após a morte.
No verso "Verme - é o seu nome obscuro de batismo.", podemos inferir que o eu lírico parece debochar do batismo - ritual comum no Cristianismo - já que o verme tem seu nome associado à decadência e à podridão. Entretanto, o eu lírico descreve de maneira poética a forma como o verme se alimenta da carne podre, idealizando a decomposição realizada pelo parasita.
Esse exercício se refere ao poema "O deus-verme", de Augusto dos Anjos, um poeta brasileiro associado ao Parnasianismo e ao Simbolismo.
Podemos perceber que o poema descreve um verme que se alimenta da carne humana, realizando a putrefação dos corpos após a morte.
No verso "Verme - é o seu nome obscuro de batismo.", podemos inferir que o eu lírico parece debochar do batismo - ritual comum no Cristianismo - já que o verme tem seu nome associado à decadência e à podridão. Entretanto, o eu lírico descreve de maneira poética a forma como o verme se alimenta da carne podre, idealizando a decomposição realizada pelo parasita.
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