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Eu lírico é a denominação da "voz que fala" em um poema.
É a expressão dos sentimentos e composição psicológica de quem está narrando a poesia.
Em relação à letra da música "Tem alguém aí?", de Gabriel, O Pensador, o eu lírico é um rapaz jovem, que na tentativa de superar a timidez acaba se envolvendo no mundo das drogas.
Sair da infância e ingressar na adolescência não é fácil para o jovem, e esse sentimento está expresso no verso "Se crescer já é difícil, crescer sozinho é mais", apontando um sentimento de solidão, de abandono por parte da família, que se revela no decorrer da letra da música, como no trecho "Ninguém tá escutando o que eu quero dizer!"
E ele tenta preencher esse vazio com o uso de drogas lícitas (como o álcool), conforme o verso "Pra depois tentar desabafar numa conversa, mas ninguém se interessa, na mesa do bar!"; ou por meio de drogas ilícitas, como em "Muito álcool, muito crack, muita coca!", na ingênua esperança de se sentir pertencente a algum lugar ou a algum grupo.
Por fim, o eu lírico se revela consciente de todo o mal que a droga causa na vida de uma pessoa, e na sua própria, pelo vício, mas também aponta para a possibilidade de cura, de se libertar do vício e ter uma vida novamente. tal constatação é apresentada nos versos finais: " A doença tem cura pra quem procura. Pra quem sabe olhar pra trás nenhuma rua é sem saída".
Espero ter ajudado ;)
É a expressão dos sentimentos e composição psicológica de quem está narrando a poesia.
Em relação à letra da música "Tem alguém aí?", de Gabriel, O Pensador, o eu lírico é um rapaz jovem, que na tentativa de superar a timidez acaba se envolvendo no mundo das drogas.
Sair da infância e ingressar na adolescência não é fácil para o jovem, e esse sentimento está expresso no verso "Se crescer já é difícil, crescer sozinho é mais", apontando um sentimento de solidão, de abandono por parte da família, que se revela no decorrer da letra da música, como no trecho "Ninguém tá escutando o que eu quero dizer!"
E ele tenta preencher esse vazio com o uso de drogas lícitas (como o álcool), conforme o verso "Pra depois tentar desabafar numa conversa, mas ninguém se interessa, na mesa do bar!"; ou por meio de drogas ilícitas, como em "Muito álcool, muito crack, muita coca!", na ingênua esperança de se sentir pertencente a algum lugar ou a algum grupo.
Por fim, o eu lírico se revela consciente de todo o mal que a droga causa na vida de uma pessoa, e na sua própria, pelo vício, mas também aponta para a possibilidade de cura, de se libertar do vício e ter uma vida novamente. tal constatação é apresentada nos versos finais: " A doença tem cura pra quem procura. Pra quem sabe olhar pra trás nenhuma rua é sem saída".
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Explicação:
Como o eu lir ícone se sente em relação ao mundo e as pessoas com quem convive
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