Os filósofos são sujeitos inquietos, são descontentes com as obviedades do cotidiano. Estão sempre na busca por um distanciamento do óbvio na buscando aprofundar os debates sobre os fatos, assim, os grandes filósofos e/ou doutrinas filosóficas, surgem, em geral, nos momentos de grandes transformações sociais, políticas e econômicas de um povo. Foi assim com a civilização ateniense no seu auge; com o renascimento e as revoluções burguesas e com os Estados Unidos da América. Por essa lógica, “um povo que não tem um grande filósofo ou corrente filosófica não é autor de sua própria história, mas simplesmente imitador da história de outros povos ou culturas”. Assim, como podemos debater a situação do povo brasileiro sem formar filósofos de relevância universal, sem uma doutrina filosófica com relevância universalizada em toda sua história?

Respostas

respondido por: winederrn
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Olá!

Com base nas questões anteriores, deixarei as mesmas considerações para você.

Vamos direto para a resolução da questão, sem enrolação.

Na atualidade, vimos que muitas pessoas contam com um pensamento crítico para discutir ideias que direcionam o caminhar de um país (para um futuro melhor). Para isto, estas pessoas buscam o mínimo de conhecimento sobre os seus direitos e sobre às leis existentes no país.

Sabemos que os filósofos, pela experiência de vida e pela alta carga de estudos, falam com mais propriedade e usam mais fatores de argumentação do que o povo em geral. No Brasil, existem muitos filósofos que debatem a questão da situação do povo brasileiro, dentre eles podemos destacar:

LEANDRO KARNAL;

MÁRIO SÉRGIO CORTELLA;

CLÓVIS DE BARROS FILHO.

Para todos esses filósofos, a educação é um fator importantíssimo para a evolução do pensamento crítico.

Espero ter contribuído.

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