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ORIGEM E EVOLUÇÃO
Inicialmente, a Geografia foi definida como o estudo da superfície da Terra. O grego Heródoto (484-420 a.C.) é considerado o pai da Geografia e da História. Nessa mesma época, nasceu outro ramo da Geografia, denominado Geografia Geral ou Geografia Matemática, preocupada com a posição da Terra no universo, suas dimensões e representações cartográficas.
No final do século XVIII, Immanuel Kant (1724-1804), considerado o fundador da Geografia Moderna, classificou o conhecimento geográfico como uma das partes principais do conhecimento humano.
A Geografia Física, que engloba o homem, seria um resumo da natureza e a base da história, havendo ainda outras partes no conhecimento geográfico.
No início da Idade Contemporânea, surgiu a doutrina do Determinismo, segundo a qual o homem seria resultado exclusivo das forças da natureza, ou seja, do meio ambiente em que vive. Paralelamente à evolução da New Geography, desenvolveu-se a Geografia Nova ou Marginal. Recebendo influências do socialismo e do terceiro mundismo (movimento anticolonialista nascido em 1955), ela se opôs à New Geography, apontando-a como a Geografia do Imperialismo.
As concepções da Geografia Crítica entraram em confronto com a Geografia Tradicional, criando uma verdadeira guerra política, já que os geógrafos críticos buscavam uma ação transformadora da realidade e uma renovação completa do estudo e do ensino da Geografia. Milton Santos chama a atenção sobre o papel dos Estados nessa construção do espaço geográfico.
A modernização, no entanto, não atinge todos os lugares ao mesmo tempo, seguindo uma lógica que é a do capital, e não a dos interesses da maioria dos homens.
O estudo da Geografia deve obedecer às regras metodológicas dessa ciência. A boa aplicação do Princípio da Extensão faz uso da interdisciplinaridade, recorrendo aos recursos da cartografia, da estatística e da geodésia.
– Princípio da Analogia – Foi desenvolvido por Ritter. Conhecimentos específicos de Geografia do Brasil e de Geografia Geral.
– Princípio da Causalidade – Desenvolvido por Humboldt. Aponta a necessidade do estabelecimento de causas e consequências dos fatos geográficos.
Geografia do Brasil
A partir de um longo e detalhado programa, a maior parte dos vestibulares exige do candidato uma visão vertical, ou seja, mais profunda, da realidade brasileira.
Inicialmente, a Geografia foi definida como o estudo da superfície da Terra. O grego Heródoto (484-420 a.C.) é considerado o pai da Geografia e da História. Nessa mesma época, nasceu outro ramo da Geografia, denominado Geografia Geral ou Geografia Matemática, preocupada com a posição da Terra no universo, suas dimensões e representações cartográficas.
No final do século XVIII, Immanuel Kant (1724-1804), considerado o fundador da Geografia Moderna, classificou o conhecimento geográfico como uma das partes principais do conhecimento humano.
A Geografia Física, que engloba o homem, seria um resumo da natureza e a base da história, havendo ainda outras partes no conhecimento geográfico.
No início da Idade Contemporânea, surgiu a doutrina do Determinismo, segundo a qual o homem seria resultado exclusivo das forças da natureza, ou seja, do meio ambiente em que vive. Paralelamente à evolução da New Geography, desenvolveu-se a Geografia Nova ou Marginal. Recebendo influências do socialismo e do terceiro mundismo (movimento anticolonialista nascido em 1955), ela se opôs à New Geography, apontando-a como a Geografia do Imperialismo.
As concepções da Geografia Crítica entraram em confronto com a Geografia Tradicional, criando uma verdadeira guerra política, já que os geógrafos críticos buscavam uma ação transformadora da realidade e uma renovação completa do estudo e do ensino da Geografia. Milton Santos chama a atenção sobre o papel dos Estados nessa construção do espaço geográfico.
A modernização, no entanto, não atinge todos os lugares ao mesmo tempo, seguindo uma lógica que é a do capital, e não a dos interesses da maioria dos homens.
O estudo da Geografia deve obedecer às regras metodológicas dessa ciência. A boa aplicação do Princípio da Extensão faz uso da interdisciplinaridade, recorrendo aos recursos da cartografia, da estatística e da geodésia.
– Princípio da Analogia – Foi desenvolvido por Ritter. Conhecimentos específicos de Geografia do Brasil e de Geografia Geral.
– Princípio da Causalidade – Desenvolvido por Humboldt. Aponta a necessidade do estabelecimento de causas e consequências dos fatos geográficos.
Geografia do Brasil
A partir de um longo e detalhado programa, a maior parte dos vestibulares exige do candidato uma visão vertical, ou seja, mais profunda, da realidade brasileira.
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