Me ajudem a terminar esse texto. O tema é mistério e precisa ter vários efeitos sonoros.
Era um dia frio chuvoso quando Acordei para ir trabalhar. Estava um dia muito feio. passarinhos não cantavam. Estava mais estranho que o normal. Eu me chamo Cleiton. Tenho 27 anos. Chamei um táxi para ir para meu emprego e reparei uma coisa estranha na rua, Então desci do automóvel eu fui lá ver o que era.
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...de repente me deparei com algo que nunca havia visto, era algo diferente, algo que nunca imaginei existir, sentia todos os pelos do meu corpo se levantarem como se alguém os tivessem chamado, sentia meu rosto gelar, me vi em um estado que nunca vira antes. De repente recordo-me de onde me encontrava e do nada volto a minha verdadeira realidade, e percebo que tudo isso não passara de um mero desvaneio,comecei a ouvir buzinas em minha volta e só então percebo que me encontro em meio a vários carros parados esperando impacientemente eu passar.
Entro em meu escritório ainda pensando no que vira a um tempo atrás, já faz uns dias que tenho tido umas alucinações, mas essa tinha sido a pior de todas. Ouço a porta abrir e logo volto a minha postura correta, percebendo ser o meu chefe, ele me olha com se estivesse vendo algo sobrenatural, o encaro totalmente confuso,faço menção de falar mas ele não me dá tempo e rapidamente se retira do meu escritorio
E AI O QUE TA ACHANDO?
Entro em meu escritório ainda pensando no que vira a um tempo atrás, já faz uns dias que tenho tido umas alucinações, mas essa tinha sido a pior de todas. Ouço a porta abrir e logo volto a minha postura correta, percebendo ser o meu chefe, ele me olha com se estivesse vendo algo sobrenatural, o encaro totalmente confuso,faço menção de falar mas ele não me dá tempo e rapidamente se retira do meu escritorio
E AI O QUE TA ACHANDO?
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Eu me chamo Cleiton. Tenho 27 anos. Chamei um táxi para ir para meu emprego e reparei uma coisa estranha na rua, Então desci do automóvel eu fui lá ver o que era. Ao chegar em um beco estreito vi um monte de garrafas jogadas por lá e ratos correndo pelo lugar, pareciam fugir de algo que os assustava dentro do beco estreito em que eu me encontrava.
Um alto baque se fez presente no lugar estreito e sombrio fazendo os ratos correrem cada vez mais rápido para fora do lugar me deixando só no lugar sombrio, entrei mais e vi uma porta velha e quebrada de madeira no fundo do beco, não pensei antes de abrir a mesma e entrar no local sombrio - Posso dizer que era até mais obscuro que o beco em que eu antes me encontrava- e sentir minha vista falhar, o lugar não tinha nenhum tipo de iluminação nele. Peguei meu aparelho celular e apertei na discagem rápida, não demorou para atenderem o telefone.
- Alo, delegacia de policia ao seu dispor - Foi a primeira coisa que ouvir quando a ligação foi atendida.
- Falando assim até parece que trabalha não é mesmo John? - Falei sem nenhuma emoção.
- Cleiton? Cade você cara? - John falou surpreso.
- Isso agora não importa, apenas diga para o delegado que hoje eu não irei para a delegacia - Falei logo desligando a ligação e ligando a lanterna.
Ao conseguir acostuma meus olhos com a nova claridade vi o lugar, tinha uma aparência de filme de terror. Daria medo em qualquer um que lá entra-se, segurei com força o aparelho em minha mão e comecei a andar, estava tudo normal, algumas manchas vermelhas que se assemelhavam a sangue, se faziam presente no lugar sombrio em que eu abitava naquele momento.
Olhei para trás e conseguir ver um vulto passar por mim, gelei na mesmo hora, acho que eu poderia ter um infarto naquele exato momento, sentir algo frio tocar o lóbulo de minha orelha e uma voz fina ser proferida no lugar silencioso.
- Logo será a sua vez - Olhei para trás rapidamente e vi o cadáver de meu pai na poltrona - Ele era um homem justo, não santo.
E a ultima coisa que eu sentir naquele momento foi minha cabeça batendo fortemente contra o chão de concreto frio. Acordei suando, os pássaros pareciam fazer uma festa de tanto barulho que faziam naquele momento. Me levantei indo até o banheiro, fiz minhas higienes e vestir uma roupa normal, peguei a carteira e o celular logo saindo daquele apartamento, passei pelo porteiro de aparência cansada e peguei o primeiro táxi que vi, indo direto para o trabalho.
Entrei na delegacia sendo recepcionado com um tapa na nuca e um braço passando pelos meus ombros, olhei para o lado vendo John me acompanhando tranquilamente até minha pequena e humilde sala. Vi que ele estava coçando a garganta pronto para falar qualquer coisa então assim que entramos em minha sala e eu me sentei em minha mesa ele abriu a boca.
- Hey cara, porque você não veio ontem? Nem atendeu minhas ligações - Então não havia sido apenas um sonho?
Um alto baque se fez presente no lugar estreito e sombrio fazendo os ratos correrem cada vez mais rápido para fora do lugar me deixando só no lugar sombrio, entrei mais e vi uma porta velha e quebrada de madeira no fundo do beco, não pensei antes de abrir a mesma e entrar no local sombrio - Posso dizer que era até mais obscuro que o beco em que eu antes me encontrava- e sentir minha vista falhar, o lugar não tinha nenhum tipo de iluminação nele. Peguei meu aparelho celular e apertei na discagem rápida, não demorou para atenderem o telefone.
- Alo, delegacia de policia ao seu dispor - Foi a primeira coisa que ouvir quando a ligação foi atendida.
- Falando assim até parece que trabalha não é mesmo John? - Falei sem nenhuma emoção.
- Cleiton? Cade você cara? - John falou surpreso.
- Isso agora não importa, apenas diga para o delegado que hoje eu não irei para a delegacia - Falei logo desligando a ligação e ligando a lanterna.
Ao conseguir acostuma meus olhos com a nova claridade vi o lugar, tinha uma aparência de filme de terror. Daria medo em qualquer um que lá entra-se, segurei com força o aparelho em minha mão e comecei a andar, estava tudo normal, algumas manchas vermelhas que se assemelhavam a sangue, se faziam presente no lugar sombrio em que eu abitava naquele momento.
Olhei para trás e conseguir ver um vulto passar por mim, gelei na mesmo hora, acho que eu poderia ter um infarto naquele exato momento, sentir algo frio tocar o lóbulo de minha orelha e uma voz fina ser proferida no lugar silencioso.
- Logo será a sua vez - Olhei para trás rapidamente e vi o cadáver de meu pai na poltrona - Ele era um homem justo, não santo.
E a ultima coisa que eu sentir naquele momento foi minha cabeça batendo fortemente contra o chão de concreto frio. Acordei suando, os pássaros pareciam fazer uma festa de tanto barulho que faziam naquele momento. Me levantei indo até o banheiro, fiz minhas higienes e vestir uma roupa normal, peguei a carteira e o celular logo saindo daquele apartamento, passei pelo porteiro de aparência cansada e peguei o primeiro táxi que vi, indo direto para o trabalho.
Entrei na delegacia sendo recepcionado com um tapa na nuca e um braço passando pelos meus ombros, olhei para o lado vendo John me acompanhando tranquilamente até minha pequena e humilde sala. Vi que ele estava coçando a garganta pronto para falar qualquer coisa então assim que entramos em minha sala e eu me sentei em minha mesa ele abriu a boca.
- Hey cara, porque você não veio ontem? Nem atendeu minhas ligações - Então não havia sido apenas um sonho?
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