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Karl Popper chamou ao realismo ingénuo a “teoria do balde” — ou "teoria da cuba do espírito" —- que ele refuta: para que seja possível compreender uma percepção sensorial no nosso campo de percepção, esta tem que ser “compreendida” através de uma teoria que já existe [previamente] na nossa cabeça1, porque a nossa consciência não é uma câmara escura com uma abertura através da qual é reproduzido o “mundo objectivo” — a nossa consciência não é um “balde” onde os nossos sentidos "deitam" imagens de objectos.
A prova empírica é útil ao ser humano para se mover no seu habitat(macrocosmos), mas o empirismo não produz mais nada senão provas empíricas. Ou, melhor dizendo: a prova empírica faz parte do “realismo ingénuo”, segundo o qual acreditamos (trata-se de uma crença) que as coisas existem e são exactamente conforme as percepcionamos através dos nossos sentidos.
A prova empírica é útil ao ser humano para se mover no seu habitat(macrocosmos), mas o empirismo não produz mais nada senão provas empíricas. Ou, melhor dizendo: a prova empírica faz parte do “realismo ingénuo”, segundo o qual acreditamos (trata-se de uma crença) que as coisas existem e são exactamente conforme as percepcionamos através dos nossos sentidos.
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