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significado dos sete pecados capitais:
7 Pecados Capitais – Quais são, origem e sua verdadeira história
Quem é que nunca ouviu falar sobre os sete pecados capitais? Também conhecido como 7 pecados mortais. Eles rondam a vida de milhares de pessoas e ditaram muitas atitudes desde o princípio dos tempos. Mas você já parou para pensar sua origem e quem foi que ditou todos esses pecados? Então, está no lugar certo! Neste artigo você poderá entender melhor o significado, além disso descobrir sua origem e motivo.
E para aguçar ainda mais sua curiosidade, três pessoas ligadas fortemente à igreja ajudaram a criar essa lista, sendo que no começo eram 8, e teve sua divulgação feita por um escritor que levou em frente a propagação dos pecados capitais. Quer saber mais? Continue lendo…
Quem definiu os sete Pecados Capitais? Qual a origem dos 7 Pecados Capitais?
Tudo foi definido no século 13, mas a avaliação dos pecados aconteceu anteriormente no século 4. As pessoas principais que ajudaram foram:
Evagrius Ponticus – Monge grego que listou oito atitudes mais graves dos cristãos: gula, avareza, luxúria, ira, melancolia, preguiça, orgulho e vanglória;
Papa Gregório Primeiro – Reduziu os pecados a sete e transformou em uma recomendação oficial;
São Tomás de Aquino – Pediu uma reavaliação dos tópicos, ficando como conhecemos hoje.
Dante Aliguieri – Escritor que não estava ligado a igreja mas foi quem popularizou o conceito.
Qual o motivo da existência dos pecados capitais?
O principal motivo pela vontade de concretizar esses pecados foi na intenção de ensinar os cristãos o comportamento e as atitudes certas, isto é, aproximá-los dos Dez Mandamentos através de uma política que proibia os vícios que causavam certos comportamentos e não a ação em si.
Qual é a virtude oposta de cada pecado?
Soberba = Humildade
Avareza = Generosidade
Luxúria = Castidade
Ira = Paciência
Gula = Temperança
Inveja = Caridade
Preguiça = Diligência
Quais são os 7 Pecados Capitais? – 7 pecados capitais e seus significados
A gula – Pecado
“Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne. Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos” – Provérbios 23:20-21
Desejo insaciável, ação além da real necessidade.
Também está muito ligado ao egoísmo, querer sempre ter mais e nunca se satisfazer com o que tem.
Avareza – Pecado
“Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas. por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos” – 1 Timóteo 6:10
Apego aos bens materiais.
Geralmente aquele que é avarento prefere os bens materiais do que o convívio com Deus.
A luxúria – Pecado
“Entre vocês não deve haver sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos” – Efésios 5:3
Busca acessiva pelo prazer sexual e material.
Consiste principalmente no apego dos prazeres carnais como por exemplo a sexualidade extrema.
O Pecado da Ira
” Evite a ir e rejeite a fúria. não se irrite: isso só leva ao mal” – Salmos 37:8
Raiva, ódio, rancor, mágoa, entre outros sentimentos relacionados a vingança.
É aquele desejo descontrolado de destruir objetos ou até mesmo a pessoa no qual lhe causou mal.
A Inveja
” O coração em paz dá vida ao corpo mas a inveja apodrece os ossos” – Provérbios 14:30
Prioriza sempre o do outro, sendo que suas próprias bençãos e conquistas passam para segundo plano.
Desejo exagerado e descontrolado de pertencer, de ter e mostrar-se.
A preguiça
“As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza.” – Provérbios 10:4
Falta de força, capricho ou vontade de viver. Atitudes formadas por lentidão e moleza e que levam também ao desleixo.
A Vaidade (orgulho)
” O orgulho do homem o humilha mas o de espírito humilde obtém honra” – Provérbios 29:23
Associada à arrogância.
É sempre bom fazer um parágrafo de desfecho, este você pode colocar algo do tipo: “Seguindo a ideologia cristã ou não, os 7 Pecados podem ser uma forma de aprendermos a lidar com os excessos em nossa vida, não por meio do medo, e sim da consciência de que não faremos bem a nós mesmos nem aos outros se não buscarmos o equilíbrio de nossos desejos e ações.”
(espero ter ajudado)